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Matéria Jornalística /


Publicada em: 16/12/2025 14:04 - Atualizada em: 16/12/2025 19:08
Autor de homicídio em Lavras se apresenta à Polícia Civil, acompanhado de seu advogado, três dias após o crime

 Ele se apresentou acompanhado do advogado criminalista Luiz Henrique Santana (foto)

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O autor do homicídio ocorrido no último sábado, dia 13 de dezembro, no bairro Lavrinhas, em Lavras, apresentou-se na Delegacia Regional de Polícia Civil (Depol) na manhã de hoje, terça-feira, dia 16 de dezembro. O suspeito, cuja identidade não foi revelada na íntegra, tem 22 anos de idade e estava acompanhado de seu advogado, o criminalista Luiz Henrique Santana.

O crime em questão chocou a comunidade local devido à sua violência: a vítima, Felipe Barbosa Delfino, de 37 anos, foi assassinada com 15 golpes de faca.

Em seu depoimento formal perante a autoridade policial, ele forneceu sua versão dos fatos, buscando justificar o ato letal. Segundo ele, a relação entre os dois já era marcada por "rusgas anteriores". Ele alegou que a vítima teria se "engraçado com sua esposa", sugerindo um histórico de desavenças, ciúmes e passionalidade que culminou na tragédia.

O encontro entre eles, vítima e autor, teria ocorrido após uma roda de samba no bairro Lavrinhas. Segundo a narrativa do autor, foi a vítima quem teria "investido contra ele" nesse momento, e em resposta à suposta agressão iniciada por Felipe Barbosa Delfino, o jovem de 22 anos afirmou ter sacado uma faca e desferido os múltiplos golpes em uma ação desesperada, alegando ter agido em legítima defesa para proteger sua integridade física.

O advogado Luiz Henrique Santana confirmou que a apresentação de seu cliente foi espontânea. Em função dessa apresentação voluntária e da colaboração com as investigações, o suspeito pôde ser ouvido em depoimento e, subsequentemente, liberado pela autoridade policial competente. Como o autor se apresentou à polícia três dias após a consumação do crime e, portanto, fora do período de flagrante delito, ele tem o direito de aguardar o andamento do processo em liberdade provisória.

O inquérito policial continuará para apurar a veracidade da alegação de legítima defesa e reunir todas as provas materiais e testemunhais. O autor aguardará em liberdade a conclusão da investigação e o eventual julgamento pela Justiça.

 

 
 



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