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Matéria Jornalística /


Publicada em: 20/07/2025 12:21
20 de Julho: Lavras comemora 157 anos de sua elevação de Vila para cidade

Prédio onde funcionou a Câmara Municipal depois que mudou de sua sede própria na praça Augusto Silva. O prédio que existe até hoje é a Casa da Cultura

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História de Lavras - por Eduardo Cicarelli

No dia de hoje, 20 de julho, Lavras celebra 157 anos de elevação à categoria de cidade. Foi exatamente nesta data, em 1868, que a então vila obteve o status de cidade por meio da lei provincial 1.510. No mesmo decreto, Aiuruoca e Piumhi também foram elevadas.

A primeira Câmara Municipal de Lavras, já como cidade, foi instalada quase seis meses depois, em 7 de janeiro de 1869. Era composta por oito cidadãos eleitos democraticamente, e seu primeiro presidente foi o Comendador José Esteves de Andrade Botelho, um chefe político muito respeitado na época. Os outros sete vereadores eram: tenente coronel José Augusto do Amaral, coronel Joaquim Francisco da Costa, Dr. José Constâncio de Oliveira e Silva, Joaquim Thomaz Villela e Castro, João Alves de Gouvêa, José Flávio Moraes e Honório José Martins.

Interessante notar que a sede própria da Câmara Municipal foi adquirida 14 anos antes de Lavras se tornar cidade, em 7 de março de 1854, por iniciativa do coronel Thomaz de Aquino Alves de Azevedo. Essa transação imobiliária só foi possível graças ao comendador José Esteves de Andrade Botelho, que não apenas emprestou parte do dinheiro, mas também arcou com o restante da dívida.

O prédio histórico passou por uma reforma durante a administração do Dr. Álvaro Botelho, quando ele foi agente executivo de 1901 a 1904. Infelizmente, em 9 de junho de 1962, o imóvel foi consumido por um incêndio criminoso, já não pertencendo mais à municipalidade.

Na época do incêndio, a Câmara Municipal já estava instalada no prédio da Prefeitura, adquirido pelo agente executivo Pedro Salles em 12 de março de 1907. Na época a rua chamava XV de Novembro, hoje rua Sant'Anna. O local, que abrigou o fórum, a Prefeitura e, hoje, a Casa da Cultura, foi comprado dos herdeiros do alferes Francisco Alves de Azevedo, Augusto Alves de Azevedo e sua esposa Adélia Alves de Azevedo, e de Henriqueta Alves de Azevedo, pela quantia de quinze contos e cento e vinte mil réis.

 

 
 



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