Arthur Ralker, nascido em Brasília nesta terça-feira, dia 3 de janeiro de 2025, já faz parte da Geração Beta

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Os bebês que começaram a nascer este ano de 2025 fazem parte da Geração Beta, que se estende até 2039, a afirmação é do futurista Mark McCrindle, segundo ele, esses indivíduos, filhos dos Millennials mais jovens e da Geração Z mais velha, representarão 16% da população global em 2035.

A Geração Beta crescerá imersa em um mundo onde inteligência artificial (IA) e automação estarão completamente integradas ao cotidiano. Transporte autônomo, dispositivos vestíveis para saúde e ambientes virtuais serão comuns, com a personalização, por meio de algoritmos, moldando educação, consumo e interações sociais.

Ao contrário da Geração Alpha (2010-2024), que presenciou o surgimento da tecnologia inteligente, os Betas viverão em uma realidade já consolidada por essas inovações. Além disso, os pais da Geração Z, mais conscientes dos efeitos negativos da tecnologia, deverão limitar o tempo de tela e o acesso às redes sociais de seus filhos.

Os Betas também enfrentarão desafios globais, como mudanças climáticas e transformações demográficas, desenvolvendo maior consciência ecológica e foco em soluções inovadoras. Segundo McCrindle, essa geração terá uma visão global, voltada à comunidade e à sustentabilidade.

Cada geração é definida por ciclos de 15 anos, permitindo estudos sobre tendências populacionais, com denominações como Z, Millenials, Alpha, Beta.

Matéria extraída do Portal Campo Belo