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Matéria Jornalística /


Publicada em: 08/11/2024 18:53 - Atualizada em: 09/11/2024 13:06
Fiscalização do Tribunal de Contas de MG encontra irregularidades na UPA de Lavras

UPA de Lavras estava com todos extintores de incêndio vencidos, segundo fiscais do Tribunal de Contas de Minas Gerais

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A fiscalização do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCMG) promoveu uma série de visitas às unidades de saúde em todas as regiões de Minas Gerais e em quase todas encontraram irregularidades, como medicamentos vencidos, pacientes sendo atendidos nos corredores, materiais enferrujados e outros.

Os fiscais encerraram ontem, dia 7, as operações da Fiscalização Ordenada da Saúde. O trabalho teve o objetivo de analisar os serviços prestados pelos centros públicos de saúde e aconteceu de forma simultânea em todo o estado.

Ao todo, foram 81 hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPA), espalhados em 73 municípios de todas as regiões. Participaram das ações aproximadamente 100 servidores e colaboradores, sendo 54 auditores que visitaram os locais presencialmente.

Os fiscais estiveram ontem, quinta-feira, dia 7 em Lavras e vistoriaram a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), a irregularidade encontrada naquela unidade de saúde é que todos os extintores de incêndio daquela unidade estavam vencidos, o que coloca a vida de servidores, pacientes e outras pessoas em risco em caso de incêndio.

A fiscalização do Tribunal de Contas descobriu que a UPA de Lavras não tem o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), que é exigida a todas as unidades de saúde pública e privada. Outro ponto levantado pelos auditores foi a falta de limpeza na caixa d'água, o que representa um perigo de contaminação aos pacientes da unidade.

Falta também o equipamento denominado integrador químico, usado para esterilização a vapor que permite a monitorização das condições de esterilização a vapor, no interior de cada pacote contendo dispositivos médicos, em ciclos de esterilização a vapor de 121°C a 135°C. O autoclave da UPA também está desatualizado, segundo a fiscalização.

Os fiscais encontraram uma sala com materiais e equipamentos sucateados, visto que não há contrato de manutenção vigente naquela unidade de saúde há sete meses, desde março deste ano.

 
 



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