Os trilhos da linha férrea inoperante estão suspensos e o aterro foi retirado para a colocação dos manilhões. Fotos: José Antônio da Costa
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Um problema quando chovia, que afetava os moradores da rua Francisco Eugênio Teixeira, no bairro Cruzeiro do Sul, está sendo solucionado com a realização de uma grande obra de captação das águas pluviais.
Quando chovia forte, a água da chuva descia e empoçava no final da rua devido à linha férrea, que impedia a passagem da água, prejudicando também os moradores da rua Progresso e Antônio Pereira.
A solução encontrada para colocar um fim as pequenas enchentes foi fazer a captação das águas e dar a vazão, porém, a linha férrea era um entrave, que agora está sendo resolvido.
O barranco que represava as águas foi removido. O aterro foi arrancado e a linha ficou suspensa. As manilhas de dimensão de um metro, estão sendo colocadas para dar escoamento as águas da chuva. A obra chama a atenção não apenas pela sua importância e necessidade, mas por sua dimensão. Ela foi orçada em R$ 675 mil e está sendo executada pela Construtora Sabato.
A mesma linha férrea passa pelos municípios de Três Corações e Varginha, nessas cidades, os prefeitos enfrentaram a VLI e asfaltaram sobre os trilhos e resistiram às pressões da VLI e estão mantendo o asfalto. Dificilmente esta ferrovia voltará a ser ativada e em Lavras ela representa um entrave para o progresso da cidade e um problema para os moradores próximos a ela, pois se tornou um local onde se reúnem a marginalidade, além de acumular sujeira. A desativação deste trecho que corta a mancha urbana de Lavras e dificulta o crescimento da cidade, deveria fazer parte das propostas dos pré-candidatos a prefeito(a).
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