Depol de Lavras e toda a Polícia Civil mineira reagiram contra Zema
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Delegados, investigadores, escrivães e outros servidores da Polícia Civil de Minas Gerais estão indignados com a resposta do governador Romeu Zema (Novo), em não atender ao pedido de recomposição de perdas inflacionárias nos salários dos servidores solicitados pelo Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindipol).
A reivindicação foi de 41,6% e no dia 2 de maio, Zema anunciou que daria de recomposição 3,62% retroativo a janeiro deste ano, bem abaixo da inflação do ano passado, que foi de 4,52%. Diante da negativa e do descaso Zema com a categoria, os servidores da Polícia Civil reagiram, como eles e outros da categoria de segurança pública não podem entrar em greve, uma vez, que por lei não podem parar totalmente, os servidores da PC optaram por aderir a "estrita legalidade" um tipo de greve da categoria, também conhecido como "operação tartaruga".
O movimento recebeu adesão dos policiais e servidores da 1ª Delegacia Regional de Lavras, engrossando as fileiras daqueles que pressionam o Executivo mineiro. A medida retarda os atendimentos das ocorrências e prejudica sensivelmente a execução de operações em toda Minas Gerais.
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