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Matéria Jornalística /


Publicada em: 09/05/2024 16:11 - Atualizada em: 09/05/2024 20:16
Proposta de Zema em reajustar salários dos servidores em 3,62% provoca revolta

"Quem achar que o setor público no estado não paga bem pode seguir carreira no setor privado" Foto: Edição do Brasil

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O governador Romeu Zema (Novo) enviou para a Assembleia Legislativa na quinta-feira, dia 2, um projeto de lei concedendo um aumento de 3,62% aos servidores estaduais, o percentual foi muito criticado porque fica abaixo da inflação do ano passado, que foi de 4,52%.

Agora em meio à pressão por recomposição salarial, Zema declarou ontem, quarta-feira, dia 8 que o Estado não tem como dar um reajuste maior do que o já oferecido. Zema ainda destacou que o Estado possui outras prioridades, e que os recursos estão limitados. Ele citou que aportes em infraestrutura, como melhorias em estradas estaduais, e saúde, como construções de hospitais no interior do Estado poderiam ser comprometidos se fosse dado um reajuste maior.

Para agravar a crise com os servidores do estado, Zema disse que quem achar que o setor público no estado não paga bem pode seguir carreira no setor privado. A declaração foi feita em entrevista à Rádio Jovem Pan.
Agora os servidores públicos do estado já estão discutindo a possibilidade de greve. Professores e funcionários da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), inclusive, já estão em greve desde a última quinta-feira, dia 2. O restante dos servidores da educação estadual vão se reunir no dia 29 de maio em uma assembleia para decidir se vão instaurar uma greve.

Outro setor insatisfeito e que vem dando diversos indicativos que pode aderir a "estrita legalidade", um tipo de greve da categoria é a segurança pública, uma vez que, por lei, os policiais e bombeiros não podem paralisar totalmente.

A estrita legalidade é conhecida também como "operação tartaruga", esta modalidade consiste em fazer apenas o mínimo que exige a lei, tornando todo o serviço público mais lento. A Polícia Militar, Civil e Penal, Bombeiros e Agentes Socioeducativos acusam o governo de não pagar as perdas inflacionárias da categoria há 7 anos, causando uma defasagem de 41% no salário.

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