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Publicada em: 28/10/2014 22:14 - Atualizada em: 29/10/2014 11:14
Implantação do Samu no Sul de Minas foi mais uma vez adiada
As ambulâncias do Samu continuarão paradas e o início dos trabalhos, que seria na sexta-feira, foi mais uma vez adiada

Atendimento deverá aliviar o trabalho do Corpo de Bombeiros. Foto: Ministério da Saúde

 

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Pela segunda vez, o início do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), foi aditado, a notícia do adiamento foi divulgada hoje, terça-feira, dia 28. As ambulâncias do Samu começariam a rodar em Lavras no final deste mês de outubro, mas foi adiado porque existe falta de médicos para completar o quadro de profissionais. Seriam necessários 106 médicos para atender toda a região do Sul de Minas, porém, apenas 40 se dispuseram a aceitar o salário de mais de R$ 5 mil para trabalhar 24 horas numa semana, o que corresponderia a 4 horas por dia, de segunda a sábado.

O presidente do consórcio responsável pela implantação do Samu regional, que teria sede em Varginha, João Paulo Ribeiro, alega que toda a estrutura já está pronta, tanto na sede em Varginha como nas 42 bases espalhadas pelo Sul de Minas. Em Lavras, a base do Samu será no prédio do Corpo de Bombeiros na BR-265, em frente ao trevo de Ribeirão Vermelho.

A primeira previsão era de que os serviços começassem no primeiro dia de outubro deste ano, mas o consórcio alegou que houve atraso no repasse de uma verba do governo do Estado de cerca de R$ 1,9 milhão, e a nova data para o início das atividades havia ficado para o dia 31 de outubro, nesta sexta-feira. Ainda não há uma nova data para o início dos trabalhos.

A implantação do serviço começou a ser cogitada na região em 2010, quando 15 ambulâncias do Samu chegaram à sede do consórcio, Varginha. Os veículos ficaram três anos parados, totalmente inutilizados. Já as obras da sede regional do Samu começaram em outubro do ano passado.

Segundo uma autoridade da área de saúde, o problema poderia ser facilmente contornado se contratasse médicos cubanos, porém, o Samu é da rede estadual e os políticos não concordam com a contratação dos estrangeiros, quer que a preferência seja para os médicos brasileiros, que não estão concordando com o salário. A busca por uma solução continua.

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