Imagem captada do vídeo que está sendo compartilhado em redes sociais e publicado pela imprensa
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Depois da divulgação do vídeo do acidente do helicóptero em Fama, no Sul de Minas, que matou a lavrense Lívia Reis Carvalho e seu companheiro, o sargento Marcos Antônio Alves, duas linhas de investigação foram abertas pelas autoridades aeronáuticas.
Uma é a manobra arriscada durante a decolagem: decolar de ré, não é recomendado pelas regras de segurança.
A outra linha de investigação é a perda de orientação de altitude. O piloto Bruno Abitbol de Andrade Nogueira, pode ter perdido a noção da altitude devido ao espelhamento da água.
Além das duas linhas de investigação para elucidar as causas do acidente, as autoridades aeronáuticas trabalham com outras hipóteses, mas o depoimento do piloto, o único sobrevivente do acidente, poderá ser conclusivo para elucidação das causas da tragédia.
A Polícia Civil e o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) já iniciaram investigação no sábado, que foi o dia do acidente. Nos próximos dias o piloto deve prestar novo depoimento. Após fugir do local do acidente, Bruno se apresentou à polícia no domingo e adiantou a informação que fez a manobra para evitar a colisão com um barco que estava próximo do local de decolagem.
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