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Publicada em: 19/08/2014 14:19 - Atualizada em: 19/08/2014 17:39
Polícia Federal prende homem no Sul de Minas acusado de pertencer a rede de pedofilia
Polícia Federal deu o "bote" na manhã desta terça-feira e prendeu pessoas envolvidas com a pornografia infanto-juvenil

Polícia Federal investigou, por quase um ano, rede de divulgação de imagens pornográficas envolvendo crianças e adolescentes. Foto extraída do site Wikpedia.org

 

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Na manhã desta terça-feira, dia 19, a Polícia Federal fez uma operação de combate à pedofilia, contra a difusão pela internet de imagens com conteúdo pornográfico envolvendo crianças e adolescentes e armazenamento dessas imagens. Foram empenhados nesta operação 230 policiais, que cumpriram 42 mandados de busca e apreensão em Minas Gerais, Distrito Federal, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. 

No Sul de Minas, a PF prendeu um homem em Guaxupé, ele não teve o nome divulgado, mas foi detido e teve seu computador apreendido. Além do Sul de Minas, a PF prendeu dois em Governador Valadares e três em Belo Horizonte. Aoperação denominada "Resgate On-Line" foi comandada pela Polícia Federal em Belém, sendo resultado de uma longa investigação.

Policiais monitoraram redes sociais com objetivo de identificar internautas que tenham realizado o armazenamento ou a troca de imagens infantis. Os crimes apurados podem render penas de três a seis anos de reclusão, no caso da transmissão, e de um a quatro anos em situação de armazenamento das fotos. 

Esta foi a sétima operação desta natureza realizada pela PF para combater esta modalidade criminosa, a disseminação de imagens infanto-juvenil na internet e seu armazenamento. A repressão intensa da PF aos crimes de divulgação de pornografia infantil com o uso da internet resultou na instauração de mais de 1,5 mil inquéritos policiais, no ano de 2013. No ano de 2014, até a presente data, já foram instaurados 400 inquéritos policiais.

Agora os federais vão investigar nos endereços se houve acesso de usuários a programas de compartilhamento de fotos e vídeos de nudez de crianças e adolescentes e até de cenas de abuso sexual na internet.

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