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Publicada em: 27/06/2014 16:45 - Atualizada em: 27/06/2014 22:54
Lavras estava presente na solenidade de lançamento do Ciência sem Fronteira, em Brasília
Reitor da Ufla foi convidado a participar de solenidade no Palácio do Planalto

Reitor José Roberto Scolforo e a presidente Dilma Rousseff, em Brasília, na solenidade de lançamento do programa Ciência sem Fronteira 

 

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A presidente Dilma Rousseff anunciou esta semana, na quarta-feira, dia 25, durante a cerimônia de lançamento da segunda etapa do programa Ciência sem Fronteiras, que o governo federal irá oferecer 100 mil novas bolsas de estudo no exterior para estudantes brasileiros. O chamado "Ciência sem Fronteiras 2.0" entrará em vigor a partir de 2015. A primeira etapa do programa concedeu bolsas a 83 mil estudantes.

"Definimos nova fase do Ciência sem Fronteiras. Mais 100 mil bolsas para todos os jovens brasileiros que passarem e se classificarem a partir do processo de seleção", disse a presidente Dilma na solenidade realizada no Palácio do Planalto, em Brasília, e que contou com a presença do reitor da Universidade Federal de Lavras (Ufla), professor José Roberto Scolforo.

A presidente destacou ainda que o programa, que tem foco nas ciências exatas, sobretudo em cursos de engenharia, ajudará o país a se desenvolver tecnologicamente.

"Esse é um programa feito para garantir ao Brasil condições de gerar aqui inovação, aumentar o interesse pelas ciências exatas e a aplicação de tecnologia em todas as áreas", complementou a chefe do Executivo.

O ministro da Educação, Henrique Paim, também falou. Para ele, o Ciência sem Fronteiras também incentiva a vinda de pesquisadores e cientistas estrangeiros para o Brasil. Paim destacou que essa interação permite refletir sobre a necessidade de reforçar a parte prática da formação na graduação e na pós-graduação. "Precisamos rever a formação superior integrada com as empresas, por meio de estágios", disse.

O reitor da Ufla, professor José Roberto Scolforo ressaltou a importância do Programa para a Universidade. "Apenas a perspectiva de participar do Ciência sem Fronteiras já torna nossos estudantes mais atuantes e interessados em investir na proficiência de outros idiomas e também apresentar elevado rendimento acadêmico. Quando retornam da experiência, esses estudantes são multiplicadores de uma nova dinâmica de interação com o ensino e a pesquisa. Muitos dos estudantes da Ufla que participaram do Programa tiveram destaque internacional e foram convidados para programas de pós-graduação em Universidades de referência", destacou.

O ministro de Ciência e Tecnologia, Clélio Campolina, disse, após o lançamento da segunda etapa do Ciência sem Fronteiras, que a meta de 100 mil bolsas de estudo para o exterior é "arrojada". Campolina garantiu que a meta deverá ser cumprida e foi tomada com base na primeira etapa da iniciativa federal.

"Eu acho que 100 mil bolsas por ano é um bom tamanho. Acho que [o programa] está funcionando muito bem e, inclusive, o comprometimento da juventude estudantil foi muito positivo. Cem mil bolsas é uma meta arrojada, uma meta muito grande e que está sendo cumprida. É uma meta muito grande", enfatizou.

As 83,2 mil bolsas concedidas pelo Ciência sem Fronteiras foram para estudantes de 1,1 mil municípios. Desse total, 76,1 bolsas do governo federal, e 7,1 mil vindos da iniciativa privada, fato que rendeu agradecimentos da presidente Dilma às empresas parceiras no programa - 44,2% desses bolsistas são mulheres, 31,4% são negros e 85,9% são jovens.

Dos 43 países de destino dos estudantes, os Estados Unidos lideram o ranking de número de bolsas (26,3 mil), seguidos pelo Reino Unido (9,5 mil), Canadá (7 mil), França (6,4 mil) e Alemanha (5,9 mil). Conforme ressaltou a presidenta no lançamento da segunda fase, o Ciência sem Fronteiras tem 18 áreas prioritárias, dentre as quais se destacam: engenharias e demais áreas tecnológicas (36,4 mil bolsas); biologia, ciências biomédicas e da saúde (14,5 mil); e da indústria criativa (6,6 mil).

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