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Publicada em: 03/06/2014 17:28 - Atualizada em: 04/06/2014 07:20
Grupo SN, em nota, lamenta e assume a responsabilidade pelo ocorrido no bairro Campestre III, em Lavras
O Grupo SN, responsável pela exploração da pedreira que provocou danos nas residências do bairro Campestre III, distribuiu uma nota para a imprensa

Representantes do Grupo SN compareceu no local do acidente minutos depois e assumiu toda responsabilidade no reparo das residências atingidas pelas pedras. Nesta terça, o Grupo SN confirmou, em nota assinada, o que o representante da empresa, Evandro Furtado, falou aos moradores. Foto: Jornal de Lavras

 

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A explosão que jogou pedras sobre as casas do bairro Campestre III, na manhã de ontem, ganhou a mídia estadual e teve grande repercussão na mídia regional. Na manhã desta terça-feira, dia 3, o Grupo SN, responsável pela pedreira que provocou o acidente, distribuiu uma nota para a imprensa. Na nota, o grupo lamenta o ocorrido e assume – como havia sido declarado pelo representante da empresa, na manhã de ontem, Evandro Furtado – toda e qualquer responsabilidade pelo ocorrido. A nota também reafirmou o compromisso assumido pelo representante da empresa, que disse aos moradores do bairro que as causas seriam apuradas e tão logo esclarecida seria repassada a imprensa para o conhecimento dos moradores do bairro.

A empresa se prontificou em ressarcir todos os prejuízos provocados pelos danos. Através do comunicado à imprensa, o Grupo SN lamentou o ocorrido, que segundo eles, "foi um fato isolado em 22 anos de operação da SN Britas, uma das empresas do Grupo SN. Desde 1992, a empresa produz britas e agregados que abastecem todo o mercado da construção civil de Lavras e região. Buscamos desde então, conduzir os trabalhos com a maior transparência e seriedade possível de maneira a garantir a continuidade do empreendimento".

A nota afirma ainda que "atendemos na integra toda a legislação vigente, seja ela ambiental, mineral ou trabalhista. Desenvolvemos diversos monitoramentos ambientais periódicos, análises e controles, de forma a garantir o atingimento de todas as normas técnicas, ambientais e de segurança".

Segundo explicação do Grupo SN, "uma operação de desmonte de rocha com detonação em bancada geralmente é composta por um conjunto de furos que pode variar de 30 a 40 (por desmonte ou por detonação). Na última sexta-feira, dia (30/05), realizamos uma detonação deste tipo, porém um dos furos "falhou". Na segunda-feira (02/06) pela manhã, retiramos parte do explosivo do furo. Como não havia meios de se retirar o restante do fundo do furo, decidimos por iniciar o explosivo, até mesmo para preservar a segurança dos colaboradores que trabalham na mina. Entendemos que por se tratar de apenas um furo e com a carga de explosivo já reduzida, isso não traria problemas".

Ainda de acordo com a nota, "a etapa de detonações para a extração da rocha é conduzida por blaster habilitado e sob a supervisão de técnico de segurança. O desmonte é constantemente monitorado através de vídeo e periodicamente realizamos medições através de sismógrafos para garantir que o ruído e as vibrações provocadas estejam dentro dos limites estabelecidos por lei. Destacamos que todos os parâmetros adotados nesta operação estão compatíveis com os níveis permitidos pelas normas da ABNT e FEAM, de modo a minimizar os impactos na comunidade existente no entorno do empreendimento".

O Grupo SN finaliza a nota afirmando que vai buscar novas soluções para oferecer mais tranquilidade e segurança a comunidade lavrense do entorno da pedreira e aos seus funcionários que trabalham na exploração das britas graníticas.

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