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Publicada em: 03/06/2014 09:28 - Atualizada em: 03/06/2014 14:08
Lavrense acusado de corrupção foi preso na noite desta segunda-feira em Brasília
Paulo Octávio foi vice-governador do Distrito Federal e Senador da República; ele estava sendo investigado na operação Átrio

Paulo Octávio deixou Lavras na década de 60 e foi para Brasília, onde conseguiu construir um império. O mega empresário tem amigos em Lavras e voltou à cidade algumas vezes. Paulo Octávio é casado com uma neta de Juscelino Kubitschek. Foto do jornal Tribunal de Taguatinga

 

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O lavrense e ex-vice-governador do Distrito Federal Paulo Octávio foi preso na noite de ontem, segunda-feira, dia 2, em Brasília. Paulo Octávio foi a peça principal na implantação do sistema de captação de água do rio Grande para abastecer Lavras, foi ele quem ajudou o ex-prefeito João Batista Soares da Silva, na época.

Paulo Octávio era deputado federal pelo Distrito Federal, ele intercedeu junto ao então presidente Fernando Collor de Mello, de quem era muito amigo, para que fosse realizado este trabalho, uma antiga reivindicação do povo de Lavras. As bombas que captaram águas do rio Grande foram acionadas no dia 29 de dezembro de 1992.

Paulo Octávio é um dos maiores empresários de Brasília, proprietário de construtoras, hotéis e outros empreendimentos de grande porte na capita federal. Ele é investigado na operação Átrio, uma operação que foi deflagrada no ano passado pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e pela Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado (Deco), com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

As investigações envolveram corrupção de agentes públicos por violarem exigências urbanísticas e ambientais referentes a diversos empreendimentos imobiliários nas Regiões Administrativas de Taguatinga e Águas Claras. Além da concessão ilegal de alvarás, os empreendimentos causaram danos urbanísticos, provocando transtornos à população local.

Em novembro passado o Ministério Público havia pedido a prisão de Octávio antes da deflagração da operação, mas ela foi negada pelo TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios).

Além da Átrio, o lavrense Paulo Octávio é réu no processo relativo ao chamado mensalão do DEM, que levou à prisão o ex-governador José Roberto Arruda.

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