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Publicada em: 24/05/2014 22:40 - Atualizada em: 25/05/2014 21:26
PM de Lavras homenageia policial assassinado em BH
Policiais homenageiam PM morto doando sangue para salvar vidas

Os militares do 8º Batalhão prestaram a homenagem

 

WhatsApp do Jornal de Lavras: (35) 9925-5481

No dia 16 de maio, numa sexta-feira à noite, um policial militar do 49º Batalhão, de Belo Horizonte, foi vítima de homicídio. Segundo boletim registrado, o soldado André Luiz Lucas Neves, de 27 anos, que era lotado na 15ª Companhia do bairro Céu Azul, estava caminhando pela avenida Fleming, bairro Ouro Preto, na região da Pampulha, quando visualizou um indivíduo abordando algumas pessoas. O militar, percebendo que se tratava de um assalto, tentou intervir, identificando-se como policial militar, momento em que um comparsa entrou em luta corporal com ele.

A arma do policial caiu no chão e um terceiro indivíduo apoderou-se dela e efetuou três disparos contra o militar que, ao ser atingido, caiu. Após a ação, os autores fugiram levando a arma do policial. A notícia ganhou a mídia nacional e deixou sensibilizados os belorizontinos e a corporação mineira. No sepultamento do militar compareceram mais de mil pessoas.

Os militares de Lavras também fizeram uma homenagem ao colega morto, uma homenagem bastante interessante: eles participaram de uma campanha que foi realizada uma semana depois da morte do jovem policial, foi ontem, sexta-feira, dia 23, quando todos usaram uma fita preta no pulso e participaram de uma grande campanha de doação de sangue.

Os policiais militares do 8º Batalhão compareceram à tarde na Unidade Regional de Pronto Atendimento (Urpa), fardados e doaram sangue. Sobre a atitude dos militares, o comandante do 8º Batalhão, tenente-coronel Antônio Claret dos Santos, disse que o gesto foi também de apoio ao Comando Geral da Polícia Militar, que luta pela mudança das leis, como o aumento da pena para o marginal que atente contra a vida de um agente público e por mudança nas penas socioeducativas.

A morte do soldado André Luiz mostrou para as autoridades que a população mineira está e sempre esteve ao lado de sua polícia, como aconteceu no movimento grevista de 97, quando o então governador Eduardo Azeredo (PSDB), deu uma clara demonstração de desprezo para corporação, o que resultou numa paralisação dos militares com o apoio integral da população, com isso, Azeredo selou sua carreira política. 

"A sociedade ordeira e os Policiais Militares estão cansados de verem criminosos não serem punidos pelos seus crimes, a morte do soldado André não pode ter sido em vão, afirmou o tenente-coronel Claret". 

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