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Publicada em: 20/05/2014 22:51 - Atualizada em: 21/05/2014 10:35
Lavrenses ainda não começaram a entrar no clima da Copa
O desânimo com a Copa do Mundo é visível, e o comércio comprova isso

Empresário Oswaldo Batista de Melo, proprietário do Bazar da Época, a loja mais tradicional da cidade na venda de produtos para celebrações de grandes eventos. Foto: Jornal de Lavras

 

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Está faltando menos de um mês para o Brasil sediar o maior evento esportivo de futebol, a Copa do Mundo. No dia 12 de junho, às 17h, a Seleção Brasileira entrará em campo contra a Croácia, em São Paulo, 64 anos depois da primeira Copa do Mundo realizada no Brasil. Em Lavras o clima de Copa do Mundo ainda não contagiou ninguém. As ofertas de roupas "verde amarelas", comuns na ocasião de grandes eventos esportivos, não estão vendendo como era esperado.

Poucas pessoas falam de Copa do Mundo e quando arriscam, reclamam bastante, uns dizem que o Brasil não estava preparado para receber o evento, outros comparam as construções dos estádios "padrão Fifa" aos hospitais públicos, aos serviços de um modo geral.

Nenhuma rua foi enfeitada ainda e nenhum muro ou rua, como acontece antes das copas. O clima de Copa do Mundo ainda não contagiou os lavrenses. Muito dinheiro público está sendo gasto em todo o Brasil. Em Minas Gerais, além da reforma do Mineirão, ainda em 2010, o Governo de Minas optou por modernizar o outro importante estádio de Belo Horizonte, a Arena Independência. Palco da Copa do Mundo de 1950, o estádio do Horto, que servirá como campo oficial de treinamentos das seleções que jogarem em Belo Horizonte durante a Copa, teve capacidade ampliada de 10 mil para 23 mil torcedores.

Em Lavras, a loja que mais se destaca na venda de produtos para eventos como este é o tradicional Bazar da Época, do empresário Oswaldo Batista de Melo. O Bazar da Época é um ótimo termômetro para avaliação de como anda a animação dos lavrenses.

Segundo o empresário Oswaldo, o comércio de produtos "verde amarelo" anda meio morno, Oswaldo disse que está sentindo um clima que ele classificou de "engraçado", isso porque, segundo ele, "quando as pessoas falam da Copa do Mundo é mal, elas estão inconformadas com os gastos se comparados aos serviços públicos, como a saúde, por exemplo".

Para ele, a situação, além de surpreender os comerciantes, será mais surpreendente para os estrangeiros, que tem o Brasil como o país do futebol, do conformismo e do samba. "Eles ficarão surpresos quando chegar ao Brasil e ver que não é nada disso", disse.

O empresário disse que, nestes meses, o Bazar da Época está oferecendo ao público roupas e objetos para a Copa do Mundo e Festas Juninas e, segundo ele, as vendas de produtos juninos tem saído mais que os da Copa do Mundo. 

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