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Publicada em: 09/10/2010 14:31 - Atualizada em: 09/10/2010 18:47
Vendedor de crack fugiu da PM, mas foi preso em seguida
Motorista não obedeceu a sinal de parada da Polícia Militar, fugiu em disparada e foi preso no centro da cidade; em sua residência os militares encontraram crack.

     

        Foto ilustrativa

 

Uma viatura da Polícia Militar fazia uma ronda de rotina, no bairro Novo Horizonte, na tarde de sexta-feira, dia 8, quando os militares depararam com um veículo Golf, placa BPN-3001, de Lavras, com três pessoas em seu interior. Os militares deram sinal  para que o automóvel encostasse, porém, o motorista realizou uma manobra perigosa e fugiu em alta velocidade.

A viatura saiu ao seu encalço, encontrando o veículo na principal praça da cidade, a Augusto Silva, com problemas mecânicos. Quando os militares aproximaram, o motorista saiu em disparada, deixando seus companheiros no interior do automóvel. Os dois foram identificados como sendo Nilvan Ribeiro de Souza, 23 anos, estudante, e Bruno Alexandre Veríssimo, 28 anos, metalúrgico.

Os dois informaram aos militares que o motorista que havia fugido era Webster Gonçalves de Ávila, 25 anos, motoboy e natural de São João del-Rei. O automóvel e seus ocupantes foram revistados, mas nada foi encontrado. Os policiais consultaram o Sistema Informatizado de Pesquisa da PM e descobriram que contra Bruno Alexandre Veríssimo havia um mandando de prisão.

Enquanto os militares prendiam Bruno, Webster chegou e também recebeu voz de prisão. Os militares foram, então, até o bairro Vila Mariana, na residência de uma mulher de 21 anos, que seria a companheira de Webster. Ela franqueou a entrada dos militares e contou a eles que havia apanhado de seu companheiro e que constantemente ele a ameaçava de morte.

Os policiais vasculharam os pertences de Webster e encontraram dezenove pedras de crack escondidas dentro de uma xícara e diversos sacos plásticos de tamanho pequeno para acondicionar droga. Na XXX Delegacia Regional de Segurança Pública (Depol), a companheira do motoboy disse à Polícia Civil que Webster vende crack a R$ 10 a pedra.

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