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Publicada em: 27/05/2013 07:48 - Atualizada em: 27/05/2013 12:56
Onda de boataria leva o Prefeito de Lavras a fazer esclarecimento aos lavrenses
A articulação orquestrada por trás da boataria não é parte do jogo político, mas de um ato de maledicência

Prefeito Marcos Cherem e seu vice Tide. Foto: Jornal de Lavras

 

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Lavras vive uma onda de boatos criados estrategicamente para desestabilizar o governo, desarmonizar os poderes, provocar temor nos servidores e intranquilizar os cidadãos, são boatos baseados em questões políticas que realmente existem, mas que ganham musculatura e se agigantam na boca daqueles que desvairam com a situação "quanto pior melhor".

Diante da onda de boatos de renúncia, de reuniões e viagens inexistentes, o Jornal de Lavras questionou o prefeito Marcos Cherem sobre a real situação em que ele se encontra e, através de e-mail, o Chefe do Executivo enviou uma nota de esclarecimento que publicamos na íntegra:

 

Amigos e Amigas:

Como todos temos vivenciado uma série de boatos a respeito da situação após as eleições de 2012, gostaria de esclarecer a vocês do que se tratam essas ações movidas pelos derrotados no voto, apoiados por um grupo que por décadas fez parte do poder político em Lavras:

1 – A ação que culminou na decisão desfavorável a nós pelo juiz eleitoral de Lavras, mas que será reavaliada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG), alega que nós ganhamos porque a "Tribuna de Lavras" teria se manifestado a favor da nossa candidatura e contra o outro grupo. Disseram também que empresas diversas e até um hospital que atuam há anos e anos na cidade, fariam parte de um imaginário "Grupo Cherem", cujo objetivo seria de nos levar à vitória através de propagandas comerciais na "Tribuna de Lavras", que por causa disso teria se colocado contra o grupo da ex-prefeita e seu candidato.

Foi ignorado que essas mesmas empresas e o hospital, anunciavam e ainda anunciam seus produtos e serviços em TODOS os outros meios de comunicação de Lavras (Jornal de Lavras, A Gazeta, Lavras 24 horas, LavrasNews, etc), há 10, 20, 30 anos ou mais.

Ou seja, o fato da "Tribuna de Lavras" se posicionar como oposição ao grupo político da ex-prefeita desde os idos da década de 90 (liberdade de manifestação inclusive prevista na Constituição Federal), época em que eu nem imaginava um dia atuar na política, foi completamente ignorado na decisão de primeira instância, mas nos mantemos exercendo o mandato legitimamente, aguardando a decisão final de tribunais superiores;

2 – Outra ação, que será julgada em breve, diz respeito ao vereador Marcos Possato, mas na qual os derrotados também nos incluíram como parte. Trata-se do fato de que as irmãs do vereador Possato teriam "curtido" uma foto divulgada no Facebook. Essa foto mostraria um folheto que relacionava o candidato derrotado ao escândalo do suposto "Mensalão Mineiro", conforme divulgado na revista "Carta Capital" 708, de 1º de Agosto de 2012 (http://www.cartacapital.com.br/revista/708 e http://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2012/07/arquivo_05.pdf).

Ou seja, estão pleiteando cassar o vereador mais votado da cidade, além do prefeito e do vice, porque a irmã do vereador teria "curtido" uma foto no Facebook de alguém, relativa a uma notícia originariamente de uma tradicional revista de circulação nacional (revista essa que não foi alvo de nenhum tipo de censura devida à matéria do suposto "Mensalão Mineiro")! Não há sequer a comprovação do alegado fato através de uma Ata Notarial, normalmente exigida para assegurar que não existe fraude na reprodução de páginas eletrônicas.

3 – A outra ação, igualmente movida pelos derrotados em 2012, afirma haver irregularidades nas contas da nossa campanha a prefeito e vice. Tudo foi registrado na forma da lei eleitoral e relatado na prestação de contas, integralmente aprovada pela área técnica da Justiça Eleitoral, sem NENHUMA RESSALVA, sem nada ter sido encontrado de errado ou duvidoso. Devo salientar que nossa campanha a prefeito e vice ficou em valor inferior (em mais de cem mil reais) ao ser comparada com a campanha feita pelos candidatos derrotados, apoiados pela ex-prefeita.

Enfim, o que tentam fazer em Lavras é reverter o que foi decidido soberanamente nas urnas, através do voto direto e livre dos lavrenses, mas a Justiça Eleitoral prevê amplo direito ao contraditório, direito do qual não abriremos mão. Vale lembrar que o Ministério Público Eleitoral de Lavras não entrou com nenhum questionamento, nenhuma ação sobre nossa campanha e que todas essas ações são movidas exclusivamente pelos derrotados nas urnas.

Marcos Cherem

 

 

 

 

 

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