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Publicada em: 26/04/2013 08:27 - Atualizada em: 26/04/2013 12:31
Homem disse que era pistoleiro e havia sido contratado para matar um prefeito da região
O prefeito de uma cidade da região de Lavras foi vítima de um golpe diferente: o suposto pistoleiro pediu dinheiro para deixa-lo em paz

Imagem ilustrativa

 

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Uma história bastante curiosa movimentou a tarde de ontem, quinta-feira, numa cidade da região de Lavras, a qual não terá o nome citado na matéria para segurança do prefeito e sua família. A Chefe de Gabinete do prefeito daquela cidade recebeu uma ligação telefônica de um indivíduo que se identificou como sendo um nordestino de nome Francisco Alberto Araújo Fonseca, se dizendo ser foragido da justiça e que era um pistoleiro de aluguel.

O homem, provavelmente um estelionatário tentando aplicar um golpe, disse que havia sido contratado por um político adversário para matar o prefeito, ele disse que receberia pelo "serviço", R$ 40 mil. Disse também que já havia sido entregue a ele a quantia de R$ 2 mil e o restante, os R$ 38 mil, seriam entregues em outra cidade depois que executasse o prefeito.

O suposto pistoleiro disse que o político e um assessor que o havia contratado, estariam "o enrolando" e por causa disso ligou para a prefeitura contando toda a trama. Ele pediu dinheiro para poder deixar o prefeito em paz. Ele pediu que fosse depositado o dinheiro em uma conta corrente na Caixa Econômica Federal (CEF) e forneceu o número da conta e da agência.

Policiais checaram e descobriram que a tal conta seria da agência da Caixa na cidade de Canindé (CE). O suposto pistoleiro pediu R$ 1 mil. Ele prometeu também que enviaria uma cópia do depósito de R$ 2 mil que havia recebido do adversário político do prefeito.

Para poder ganhar tempo e tentar descobrir alguma coisa, foi negociado com o suposto pistoleiro que seria depositado R$ 500 e que os outros R$ 500 seriam depositados após o envio da cópia do depósito feito pelo adversário político do prefeito, o homem aceitou, mas por orientação da PM, nada foi depositado.

O prefeito pediu que a Polícia Militar contasse a tentativa de golpe ao seu adversário político, que colocasse ele a par do estelionato do qual estava sendo vítima.

 

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