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/ Homicídio /


Publicada em: 13/03/2013 22:36 - Atualizada em: 14/03/2013 10:02
O suspeito do assassinato no ônibus da Gardênia já esteve preso uma vez e foi colocado em liberdade
Justiça de Lavras decretou a prisão de Paulo Monteiro da Silva, o suspeito de ter matado o engenheiro químico João Gabriel dentro de um ônibus da Gardênia

Fotografias do suspeito de ter assassinado o engenheiro químico dentro do ônibus da Gardênia para roubar. Fotos da Polícia Civil de Lavras

 

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O homem suspeito de ter matado o engenheiro químico João Gabriel Camargo, de 25 anos, dentro de um ônibus da Gardênia na madrugada de sábado, na BR-381, rodovia Fernão Dias, próximo a Perdões, já está com prisão decretada pela justiça de Lavras.

Paulo Monteiro da Silva, de 33 anos, foi identificado depois que um desenhista da 1ª Delegacia Regional de Lavras elaborou um retrato falado baseado nas informações dos passageiros que presenciaram o assalto. Tão logo foi divulgado o retrato falado ele foi identificado.

Segundo declarações do delegado regional de Lavras, Carlos Camargo, que está a frente das investigações, Paulo Monteiro já esteve preso e cometeu crimes semelhantes ao que vitimou o engenheiro químico no fim de semana. "Houve um assalto semelhante ocorrido na área de Pouso Alegre e São Gonçalo do Sapucaí com o Expresso Gardênia no dia 8 de março. No ano passado, teve em Barbacena um que foi preso. Lá ele ficou sete meses e foi colocado em liberdade em dezembro", revelou o delegado regional de Lavras.

Segundo relatos das testemunhas que viajavam no ônibus da Gardênia, por volta de 2h de sábado, pouco depois da parada no Graal, no município de Ribeirão Vermelho, o rapaz anunciou o assalto e começou a recolher os pertences de todos no ônibus. Em determinado momento, ao passar pelo engenheiro, o suspeito tropeçou nas pernas da vítima e se indignou com isso. Ele disparou três vezes contra o engenheiro, os dois primeiros disparos mascaram, o terceiro foi fatal, atingiu João Gabriel na cabeça.

O engenheiro morreu no colo da namorada e o bandido desceu do ônibus ameaçando o motorista. Ele exigiu que o condutor seguisse viagem até Belo Horizonte sem parar e sem acionar a polícia, dizendo que um comparsa do Rio de Janeiro estava no ônibus. A namorada de João Gabriel, Athena Chaves, viajou quase três horas com o namorado sangrando e agonizando com a cabeça apoiada no seu colo.

O crime revoltou os mineiros e ganhou destaque na mídia nacional e reascendeu a questão: existe mesmo recuperação para pessoas com a índole deste assassino?

 

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