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Publicada em: 23/02/2013 23:03 - Atualizada em: 24/02/2013 20:35
O goleiro Bruno deixará a cadeia e se mudará para Varginha se conseguir habeas corpus
Advogado de Lavras argumenta no habeas corpus que Bruno tem proposta de emprego e tem o direito de trabalhar para sustentar seus filhos

Lúcio Adolfo, advogado lavrense defensor do goleiro Bruno. Foto: reprodução Facebook

 

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O ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes, acusado do desaparecimento e morte da modelo Eliza Samúdio, poderá morar em Varginha, isso porque a diretoria do Boa Esporte Clube, divulgou nota neste sábado afirmando interesse em contratar o goleiro para atuar pela equipe na competição. Bruno está preso desde julho de 2010 e, a partir do dia 4, será julgado pelo sequestro, cárcere privado e assassinato de sua ex-amante.

O interesse da equipe de Varginha é o principal argumento de mais um hábeas corpus apresentado ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) pedindo a libertação do goleiro. O Judiciário mineiro já negou cerca de 60 pedidos de liberdade do réu, que também teve sua soltura negada diversas vezes pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A nota divulgada pela diretoria do Boa afirma que o clube tem interesse em contratar Bruno "desde que não exista óbice legal para tanto, em especial quanto à sua liberdade de ir e vir, imprescindível para os treinos, jogos, concentrações e viagens que fazem parte da rotina dos jogadores". Quando foi preso, o atleta atuava pelo Flamengo, mas seu vínculo com a equipe carioca se encerrou oficialmente em 31 de dezembro passado.

O advogado lavrense Lúcio Adolfo da Silva argumenta que além da proposta de um novo contrato, argumenta no pedido de hábeas corpus que seu cliente é réu primário, tem bons antecedentes, residência fixa, entregou o passaporte à Justiça e teria o direito de trabalhar para sustentar os três filhos. O pedido deve ser analisado pelo Judiciário mineiro ainda esta semana.

 

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