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/ Meio Ambiente /


Publicada em: 01/09/2010 23:40 - Atualizada em: 02/11/2011 12:39
Fumaça e ar seco castigam os lavrenses
Clima seco, baixa umidade relativa do ar e muita fumaça, assim o lavrense convive diariamente com o inverno e com as doenças respiratórias. Em Lavras não chove há quase dois meses.

     

        Fumaça dificulta a respiração e a visibilidade dos motoristas

 

O instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (Inpe) registrou, até agora, 46 mil focos de queimadas em todo o Brasil. São focos grandes, e isso representa um aumento de aproximadamente 150% em relação aos focos detectados no ano passado.

Apesar das temperaturas mais altas, a umidade relativa do ar mais baixa e menos chuvas do que 2009, não se devem creditar o aumento de incêndios às causas climáticas, de acordo com pesquisadores do instituto. O fato de ter uma estação seca e outra úmida é perfeitamente natural, mas uma estação de queimadas é opção do país. As pessoas absorvem isso com naturalidade, o que não pode, já que 99% das queimadas são provocadas. As condições atmosféricas favorecem os incêndios, mas as principais causas são econômicas e culturais. É muito comum colocar fogo na vegetação nesta época do ano.

As queimadas tornam o ar irrespirável. As pessoas que estão circulando pelas ruas de Lavras reclamam do tempo seco, que provoca o ressecamento da pele ou do nariz.

Na quarta-feira, dia primeiro, por volta de 15h, o ar na praça Doutor Jorge, uma das principais praças da cidade, chegou a um ponto quase irrespirável: uma fumaça de queimada cobria a região.

A umidade do ar em Lavras, na quarta-feira, chegou a 26%, segundo o Climatempo, quando o normal é ficar entre 60% e 50%. E para encarar o calor, só mesmo bebendo bastante água ou suco. Durante a noite não tem sido diferente.

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