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/ Meio Ambiente /


Publicada em: 17/12/2012 20:49 - Atualizada em: 18/12/2012 01:51
Apagão de mais de 4 horas deixou parte de Lavras, incluindo a Ufla, sem energia elétrica
Mais um apagão em Lavras, o segundo em dois dias. Desta vez, parte da cidade ficou sem energia elétrica por mais de 4 horas.

Imagem ilustrativa

 

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Parte de Lavras ficou sem energia elétrica na tarde desta segunda-feira, a luz acabou às 15h14 e só retornou mais de quatro horas depois, às 19h20. A falta de energia elétrica provocou um transtorno na travessia sob o pontilhão da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), que liga aos bairros Cohab, Lavrinhas, Nossa Senhora de Lourdes, Caminho das Águas, Cidade Nova, Alto dos Ipês, Hidrelétrica do Funil e outros, isso porque a travessia é controlada por um semáforo. Outro local que também ficou sem energia elétrica foram os dois campus da Universidade Federal de Lavras (Ufla).

Até a postagem desta notícia a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), não havia divulgado qualquer nota a respeito da falta de energia. Já o apagão de sábado, dia 15, quando parte de Lavras ficou sem energia por apenas cinco minutos, a Cemig divulgou nota explicando que 211 municípios mineiros foram afetados pelo apagão ocorrido no início da noite de sábado.

A energia elétrica foi interrompida às 17h55 e restabelecida às 18h. Além de Minas, o fornecimento de energia, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), foi interrompido em mais cinco estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Acre, Mato Grosso e Rondônia. Concessionárias de energia em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, entretanto, já admitiram a falta de luz em diversas cidades, elevando para oito as unidades da federação prejudicadas pelo blecaute.

Segundo a estatal mineira, o apagão foi provocado por "uma ocorrência no Sistema Interligado Nacional (SIN), cuja causa é desconhecida pela empresa". As equipes técnicas iniciaram os trabalhos de normalização do serviço às 18h. Em muitos lugares a energia foi restabelecida 35 minutos depois, em outros, o restabelecimento foi sendo feito gradativamente, explicou a Cemig em nota. Segundo a estatal, às 20h05 todos os clientes tiveram o serviço regularizado.

esde setembro, esse é o sexto apagão registrado no país. No dia 25 de outubro a Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Alagoas, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, além de parte do Pará, Tocantins e Distrito Federal ficaram sem luz entre 25 e 26 de outubro. O ONS confirmou que a causa da falha foi humana, após manutenção no equipamento de proteção na linha de transmissão Taesa, controlada pela Cemig.

No dia 4 de outubro o problema foi na linha de transmissão da subestação Brasília Sul deixou 70% do Distrito Federal sem luz por pelo menos duas horas no dia 4. Duas semanas depois, nova interrupção de pouco mais de uma hora deixou áreas centrais, como a Esplanada dos Ministérios e cidades-satélites às escuras.

Um dia antes, dia 3, um curto-circuito em um transformador de Furnas, em Foz do Iguaçu, deixou 2,667 milhões de consumidores de 13 estados sem energia. A falha gerou uma explosão e fogo no equipamento. Segundo o ONS, o incidente causou perda de carga na usina de Itaipu.

Em setembro o problema foi no dia 22, segundo a ONS as interligações Sudeste/Norte e Sudeste/Nordeste prejudicaram o fornecimento de energia em parte do Nordeste. Cerca de 6 milhões de consumidores ficaram sem luz por 23 minutos em seis estados da região.

Em março o apagão foi em Brasília e começou por volta das 12h30. A causa do blecaute foi o rompimento de um cabo de transmissão da empresa Furnas, que fornece energia para a Companhia Energética de Brasília (CEB).

Janeiro foram dois apagões verificados: um no dia 24 e o outro, o primeiro do ano, foi no dia 7. No dia 24 mais de 1 milhão de moradores da Região Metropolitana do Rio de Janeiro ficaram sem energia nas áreas das concessionárias Light e Ampla. O desligamento de duas linhas de transmissão ocorreu durante serviço de poda de árvores. Já o primeiro apagão do ano deixou Manaus as escuras por duas horas e a explicação foi que uma descarga elétrica provocou o estrago.

 

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