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/ Furto e Roubo /


Publicada em: 05/12/2012 09:01 - Atualizada em: 05/12/2012 15:31
Assalto e tiros nas proximidades da rodoviária de Lavras
Ladrões disseram que faziam parte de uma facção criminosa denominada PCL (Primeiro Comando de Lavras).

Foto ilustrativa

 

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Dois rapazes entraram na tarde de ontem, no Mercado Santa Mônica, na rua Professor Alberto Carvalho, a rua que dá acesso ao terminal rodoviário de Lavras, um deles, de posse de uma arma de fogo. Os dois foram até o caixa e anunciaram um assalto; na tentativa de abrir a caixa registradora, um dos marginais quebrou a chave, não restando outra alternativa eles pegaram a caixa registradora.

Ao tentarem deixar o estabelecimento, para intimidar o atendente do mercado, um dos ladrões efetuou dois disparos dentro da loja. Em seguida, ele atirou novamente e o projétil atingiu o vidro de uma vitrine de um balcão, cerca de um metro de onde estava o atendente do mercado. Os dois assaltantes saíram correndo carregando a caixa registradora tomando rumo do local conhecido como "Charquinho".

Imediatamente a Polícia Militar foi acionada e, quando os policiais foram avisados de que tiros foram disparados dentro do estabelecimento, um grupo muito grande de militares se direcionaram para o local. Os policiais de uma das viaturas avistaram quando a dupla entrou na BR-265 e então foi feito o cerco.

Ao perceberem a aproximação das viaturas, os dois entraram numa área descampada e correram. Dezenas de policiais foram atrás e os ladrões deixaram a caixa registradora para trás para poder facilitar a fuga. Porém, os policiais militares continuaram e eles se esconderam num pomar, mas foram presos e identificados como sendo Jean Lucka Ribeiro, 19 anos, natural de Lavras, e Pedro Henrique da Silva, também de 19 anos, natural de Guarulhos (SP), os dois moram no bairro Novo Horizonte.

Na 54ª Companhia eles conversaram com a reportagem do Jornal de Lavras. Pedro Henrique pediu que constasse na matéria que eles faziam parte do PCL (Primeiro Comando de Lavras), ele disse também que da próxima vez que for assaltar vai matar sua vítima; ele contou que já foi preso por ter cometido dois assaltos.

Já Jean Lucka contou que foi o autor dos disparos, disse que não tem passagens pela polícia e chegou a censurar o colega quando este disse que "matará na próxima vez". Os dois, ao conversarem com os policiais riam muito, Pedro disse: "nas minhas contas, vou ficar agarrado uns dois meses e meio, depois tô na rua de novo".

Depois eles foram levados para a Unidade Regional de Pronto Atendimento (Urpa), para serem avaliados por um médico, como determina a lei. Após os exames eles foram liberados e entregues novamente aos policiais e, em seguida, levados para a delegacia de polícia, onde foram ouvidos e presos no presídio estadual de Lavras, onde aguardarão a decisão da justiça.

 

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