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Publicada em: 03/12/2012 15:53 - Atualizada em: 03/12/2012 22:48
"Fonte Verde", um bairro que está sendo construído em Lavras e pouca gente conhece
Lavras vai ganhar mais um bairro, o Fonte Verde, um conjunto de 495 residências que está sendo construído atrás do cemitério Parque da Paz.

O conjunto está sendo construído atrás do cemitério Parque da Paz.

 

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Para reduzir o déficit habitacional no país, substituir paulatinamente os aglomerados desordenado e desorganizado de casas, proporcionar a população de baixa renda o sonho de possuir a casa própria, o governo federal criou o programa "Minha Casa, Minha Vida", um programa que tem transformado o sonho da casa própria em realidade para muitas famílias brasileiras. Em geral, o Programa acontece em parceria com estados, municípios, empresas e entidades sem fins lucrativos.

Na primeira fase do  programa foram contratados mais de 1 milhão de moradias. Depois disso e devido ao sucesso do projeto, o governo federal investiu mais e pretende construir, na segunda fase, 2 milhões de casas e apartamentos até 2014. O programa se estendeu também para aqueles que têm renda bruta de até R$ 5 mil, ele oferece algumas facilidades, como, por exemplo, descontos, subsídios e redução do valor de seguros habitacionais.

Em Lavras o programa "Minha Casa, Minha Vida" está em fase de desenvolvimento e um novo bairro está surgindo na cidade, o bairro "Fonte Verde", onde estão sendo construídas 495 habitações. O bairro "Fonte Verde" é praticamente desconhecido dos lavrenses, poucas pessoas conhecem o novo bairro. Ele fica próximo ao trevo do Gato Preto, atrás do cemitério Parque da Paz.

Atualmente, 160 funcionários da empresa construtora Carvalho Pereira Empreendimentos, empresa de Lavras, estão trabalhando no local desde 23 de maio deste ano e a previsão de entrega das unidades é 30 de agosto do próximo ano. Já existem no local cerca de 200 casas já com alvenaria e telhado e outras 295 já iniciadas.

As unidades habitacionais seguem um padrão de qualidade estabelecido pelo governo federal e fiscalizado pela Caixa Econômica Federal (CEF). Além disso, segundo a coordenação administrativa da obra, a própria construtora tem um setor de qualidade que aprova ou desaprova todas as tarefas desenvolvidas no canteiro de obras.

A parte hidráulica da obra tem um procedimento curioso: os gabaritos com canos, registros, torneiras e válvulas são montados não chão, depois são injetados água sobre forte pressão, durante algumas horas toda a tubulação e metais são testados, se não houver vazamentos ou outro problema qualquer, o gabarito é colocado na parede.

A tecnologia implantada pela construtora também é um diferencial: a pavimentação asfáltica chega a surpreender, todo o piso passa por um processo incomum, o que garante a longevidade do asfalto. A tubulação de esgotamento sanitário é toda ela feita com tubos corrugados que tem uma leve flexibilidade, o que impede que o material se rompa, como acontece com manilhas e tubos de PVC.

Toda esta tecnologia empregada na construção foi explicada pela coordenação administrativa da seguinte forma: "fica mais caro fazer reparos depois que usar materiais de qualidade durante o andamento da obra", disse.

Um setor de fiscalização da Caixa faz visitas há cada 15 dias ao canteiro de obras e fiscaliza tudo que foi feito na quinzena, segundo a coordenação administrativa, até agora tudo tem sido aprovado com louvor.

 

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