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Publicada em: 13/11/2012 12:11 - Atualizada em: 13/11/2012 18:39
Lavras e região estão livres da brucelose e tuberculose animal, segundo IMA
Uma boa notícia para pecuaristas de Lavras e da região: o IMA certificará os estabelecimentos como livre da Brucelose e Tuberculose Animal.

Vacinação foi um dos principais fatores da erradicação da brucelose e tuberculose animal na região

 

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O Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT), criado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e o IMA (Instituto Mineiro de Agropecuária), responsável pela execução do programa em Minas Gerais, certificaram a região de Lavras de livre da doença.

Além da região de Lavras, os estabelecimentos certificados estão localizados nas regiões de Bambuí, Coromandel, Itajubá, Itamonte, Juiz de Fora, Lambari, Patos de Minas, Piumhí, Pouso Alegre, São Gonçalo do Sapucaí e Vazante. Mais 61 propriedades em todo o Estado estão em processo de certificação para obterem o status de livres dessas doenças.

Dentre as vantagens de se possuir o certificado, com duração de um ano, está a isenção da obrigatoriedade de apresentação de atestados de realização de exames negativos de brucelose e tuberculose para transportar os animais para fora do Estado e participação em eventos agropecuários. Além disso, é um programa que envolve todo setor produtivo, comunidades rurais, o setor industrial e os consumidores. 

De acordo com o diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto,  a expectativa é que cada vez mais estabelecimentos obtenham o título. "A certificação de propriedades livres e monitoradas é uma oportunidade que os produtores possuem para agregar valor e garantir a qualidade de seus produtos", explica. 

O interessado em certificar sua propriedade deve procurar o escritório do IMA ao qual pertence sua propriedade, acompanhado de médico veterinário habilitado. É preciso preencher um requerimento e, a partir disso, o Instituto faz uma vistoria oficial e emite seu parecer para que se inicie o processo de certificação. O período mínimo para concessão da certificação é de nove meses - pela necessidade da realização de três exames consecutivos negativos de todos os animais da propriedade -  com prazo determinado entre os mesmos. 

O procedimento para certificação é voluntário e o status de propriedade livre é voltado para produtores de gado de leite, enquanto o status de propriedade monitorada é válido para produção de gado de corte.

De acordo com Altino Rodrigues Neto, normalmente, as vacinações contra a brucelose aumentam durante a campanha contra a febre aftosa, realizada em maio e novembro, sempre com grande repercussão. "Sendo assim, vale lembrar aos pecuaristas o quão importante é esta ação. Vacinar o rebanho contra doenças que causem impacto na economia e na saúde pública é essencial para manter a sanidade dos animais, colaborando assim, para a segurança alimentar e desenvolvimento do setor", complementa.  

Até o mês de setembro, um total de 1,4 milhão de bezerras foi imunizada contra a brucelose em Minas Gerais, o que já representa cerca de 61% do total de fêmeas vacináveis no estado, neste ano.

 

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