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Publicada em: 27/09/2012 12:56 - Atualizada em: 27/09/2012 17:57
Polícia Civil prende assassino de "Catuaba", morto na Boate da Fia, em Lavras
Mais um crime desvendado pela equipe de investigadores da Delegacia de Homicídios de Lavras, sob o comando do delegado Lucas Romão.

Delegado Lucas Romão, que comanda a equipe de investigadores da Delegacia de Homicídios de Lavras. Abaixo, Fabrício Riciote Maculan

 

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A Polícia Civil responde mais uma vez à sociedade colocando na cadeia o autor do homicídio acontecido no dia 21, sexta-feira, na Boate da Fia, no trevo do Gato Preto. Testemunhas reconheceram Fabrício Riciote Maculan, de 32 anos, como o autor dos disparos que matou Carlos Eduardo de Jesus, de 33 anos, conhecido como "Catuaba".

O crime aconteceu por volta de 1h30, Fabrício atirou em Carlos Eduardo e fugiu num veículo Volkswagen Fusca, acompanhado de outra pessoa, que a Polícia Civil ainda investiga para descobrir quem estava com o assassino e se esta pessoa teve envolvimento com o homicídio.

Após cometer o crime, Fabrício desapareceu e policiais civis e militares iniciaram uma busca por toda a cidade, sobretudo na Vila Alzira, onde morava o assassino. Desde o dia do crime que Fabrício era considerado foragido.

Ontem, quarta-feira, a 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil (Depol) de Lavras, recebeu uma ligação da delegacia de polícia da cidade de Itaguara, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), onde, segundo informações da Polícia Civil daquela cidade, policiais militares abordaram um indivíduo que se identificou, porém, sem apresentar documentos.

O suspeito foi conduzido para a delegacia daquela cidade e os policiais civis descobriram que o nome verdadeiro do rapaz abordado era Fabrício Riciote Maculan, com passagens pela polícia e que pesava sobre ele a acusação de homicídio ocorrido em Lavras.

O delegado Lucas Romão, da Delegacia de Homicídios, designou uma equipe de investigadores para recambiar Fabrício até Lavras. Na Depol de Lavras Fabrício acabou confessando o crime, ele alegou para os investigadores que matou "Catuaba" porque foi agredido por ele.

Existe uma versão contada por testemunhas no dia do crime de que Fabrício matou por causa de um aparelho celular; segundo informações, o telefone pertencia a Fabrício e estava com a vítima, mas ele repassou o aparelho a outra pessoa. Os dois, vítima e criminoso eram envolvidos com o submundo das drogas.

Este foi o segundo homicídio elucidado pela equipe de investigadores da Delegacia de Homicídios de Lavras, chefiada pelo delegado Lucas Romão, em uma semana - o primeiro foi o assassinato do ex-servidor municipal Edson Costa, ocorrido no dia 16. Nos dois casos os assassinos estão na cadeia.

 

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