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Publicada em: 31/07/2012 16:13 - Atualizada em: 31/07/2012 22:34
Ufla mantém a greve e Lavras continua a sentir os efeitos da paralisação
Greve na Ufla continua, professores não aceitaram proposta apresentada pelo governo.

         

               Ufla continua em greve. Foto: Jornal de Lavras

 

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A proposta apresentada pelo governo foi rejeitada na maioria das assembleias de docentes das universidades, institutos e centros tecnológicos federais, realizadas ontem, segunda-feira; esta foi a segunda proposta de reajuste e reestruturação de carreiras, apresentada pelo governo. De acordo com o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), 48 das 57 instituições de ensino superior haviam votado pela continuidade da paralisação.

Amanhã, quarta-feira, os professores se reúnem às 21h com o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, a fim de dar uma resposta oficial à proposta do governo, que ofereceu um reajuste de 25% a 40% a ser aplicado em três anos ao salário dos docentes, em lugar dos aumentos a partir de 12% inicialmente sugeridos. No entanto, a posição da Andes é que reivindicações importantes acerca de progressão de carreira, gratificações e avaliação de desempenho não foram contempladas.

As greves estão tomando conta do país, para se ter uma ideia, são 29 setores do funcionalismo público que está parado em todo o Brasil. Hoje de manhã uma manifestação foi realizada na Esplanada dos Ministérios organizada pela Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal (Condsef).

A Universidade Federal de Lavras (Ufla), optou por não aceitar a proposta do governo, os professores da Ufla, através de seu sindicato, Adufla, distribuiu uma nota para a imprensa esclarecendo as razões da recusa.

"Depois de ampla discussão, que permitiu que vários pontos da proposta fossem debatidos e esclarecidos, a proposta do Governo foi rejeitada por unanimidade. Os docentes da Ufla entendem que a proposta avaliada não contempla suas aspirações de reestruturação da carreira na forma de Professor Federal, além de aguçar as deformações atualmente existentes. Com essa deliberação, os docentes da Ufla se juntam àqueles das quase 60 universidades, que já deliberaram pela continuidade da greve".

 

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