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Publicada em: 11/06/2012 09:00 - Atualizada em: 11/06/2012 15:13
Greve deve ganhar força nesta segunda-feira
Paralisação dos servidores públicos federais poderá ganhar mais músculo hoje e se tornar mais forte. A Ufla está parada há 25 dias.

         

Alunos da Ufla promoveram passeata em apoio aos professores da Ufla, que reuniu cerca de 600 pessoas. Foto: Jornal de Lavras

 

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Engana-se quem acredita que a greve da Universidade Federal de Lavras e de mais 50 instituições federais em todo o país está próxima de acabar. A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), que reúne 37 sindicatos em todo o Brasil, poderá dar mais músculo à greve, isso porque a direção da Condsef decidirá nesta segunda-feira, dia 11, se engrossam as fileiras dos servidores públicos federais. Segundo a entidade, a greve irá crescer devido à falta de resultado nas negociações com o Executivo sobre reajuste salarial, recebimento de gratificações e reestruturação de carreiras.

A partir de hoje, cruzam os braços os trabalhadores técnico-administrativos em educação nas universidades federais e os funcionários federais do setor de geografia e estatística. Na quarta-feira, dia 13, será a vez dos servidores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União, eles também prometem cruzar os braços. Na mesma data, os servidores federais da educação básica, profissional e tecnológica também devem paralisar os trabalhos.

O que se avizinha é uma greve geral dos servidores federais, ela deve começar no dia 18 e se estender por tempo indeterminado. A medida foi aprovada na última segunda-feira por mais de 300 representantes sindicais de 20 unidades da federação, reunidos em Brasília. Servidores insatisfeitos marcharam na Esplanada dos Ministérios na terça-feira e foram recebidos em reunião no Ministério do Planejamento, mas segundo os grevistas, não houve avanços nas negociações.

No domingo a greve na Universidade Federal de Lavras estará completando um mês, mas para a economia do município a paralisação é um desastre. O Ministério da Educação considera a paralisação precipitada, pois acredita que há tempo suficiente para alterações no Projeto de Lei Orçamentária para 2013, que deve ser fechado até 31 de agosto. O Ministério do Planejamento ainda não se manifestou oficialmente sobre o indicativo de greve geral dos servidores públicos federais.

 

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