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Publicada em: 24/05/2012 15:41 - Atualizada em: 24/05/2012 21:55
Prorrogada a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe
Quem não vacinou contra a gripe ainda tem chance: o Ministério da Saúde prorrogou para primeiro de junho a Campanha Nacional de Vacinação.

         

             Foto ilustrativa

 

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O Ministério da Saúde prorrogou por mais uma semana o fim da 14ª Campanha Vacinação Contra a Gripe. A previsão era que o encerramento acontecesse amanhã, sexta-feira, dia 25. Agora os grupos prioritários têm até o dia 1º de junho para serem imunizados. Em Minas, já foram aplicadas 1.948.455 doses, atingindo assim a cobertura de 64,11%, que no mesmo período em 2011 foi de 81,33%.

Na Superintendência Regional de Saúde de Varginha, a qual Lavras está subordinada, a meta alcançada está muito abaixo da desejada. Não foi apenas a Superintendência de Varginha que não atingiu a meta, mas as de Pouso Alegre, Alfenas e Passos também não conseguiram.

 Um levantamento das gerências regionais de saúde do Sul de Minas mostra que mais uma vez o percentual de vacinação entre as gestantes é a menor entre as pessoas que estão no grupo de risco. Em todas as gerências, esse grupo não atingiu ainda os 60% de vacinação.

A vacinação é para atender aos idosos, cujas infecções respiratórias constituem um conjunto de doenças comumente relacionadas à população com 60 anos e mais, sendo o vírus da influenza responsável por 75% dessas infecções. Desde 1999, a vacinação desse grupo vem contribuindo para prevenir a doença e suas complicações, além de causar impacto considerável: queda de 45% no número de hospitalizações por pneumonias e redução de 60% na mortalidade entre os residentes em casas de repousos e/ou asilos.

Outro grupo de risco é o das gestantes. Para elas não há nenhuma contraindicação à vacinação, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A vacina é segura e está indicada para todas as grávidas, independentemente do período de gestação. Se a grávida tiver alguma dúvida, deve consultar o médico.

Além disso, não há evidências científicas de que a vacina possa causar dano ao feto, afetar a capacidade reprodutiva da mulher ou provocar aborto. Durante a pandemia de gripe A (H1N1), em 2009, as grávidas foram um dos grupos mais afetados. Entre as mulheres em idade fértil que apresentaram quadros graves de doença respiratória causada pelo vírus H1N1, 22% estavam gestantes.

Outra preocupação do Ministério da Saúde são as crianças de 6 meses a menores de 2 anos. Menores de 6 meses de idade não devem tomar a vacina porque não há estudos que comprovem a qualidade da resposta imunológica, ou seja, a proteção não é garantida.

Por isso, os pais ou responsáveis devem levar aos postos de vacinação crianças que tenham entre 6 meses e dois anos incompletos (1 ano, 11 meses e 29 dias). As crianças nessa faixa etária deverão receber duas meias doses da vacina, com intervalo de 30 dias entre as doses. Por isso, os pais ou responsáveis devem buscar os postos de vacinação para completar o esquema vacinal.

Assim como nos idosos, as infecções respiratórias constituem um conjunto de doenças comumente relacionadas às crianças menores de 2 anos, sendo o vírus da influenza responsável por 75% dos casos.

A meta também visa a vacinação dos trabalhadores da área da saúde, desse grupo garante o funcionamento dos serviços de saúde. Com os profissionais protegidos, estará assegurado o atendimento da população. É importante reforçar que a vacina não está disponível para todo e qualquer profissional de saúde, devendo ser priorizadas para aqueles que atuam no atendimento e investigação de casos de infecções respiratórias. São aqueles que, em razão das suas funções, estão sob potencial risco de se infectar com os vírus causadores da influenza.

 

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