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Publicada em: 10/04/2012 16:03 - Atualizada em: 10/04/2012 22:36
Produção industrial mineira subiu 3%, segundo IBGE
Minas Gerais teve um crescimento industrial acima da média nacional e Lavras contribuiu para este crescimento.

    

           Gráfico ilustrativo

 

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Uma pesquisa divulgada hoje, terça-feira, dia 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), informa que a produção industrial brasileira avançou em sete dos 14 locais pesquisados pelo IBGE de janeiro para fevereiro. Minas Gerais avançou 3%, ou seja, acima da média nacional (1,3%). Na passagem de dezembro de 2011 para janeiro deste ano, a produção da indústria mineira havia recuado 1,3%.

A pesquisa confirma os dados divulgados pelo Ministério do Trabalho, através do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), no mês de março, onde apontam crescimento da indústria e comércio de importantes cidades mineiras, inclusive Lavras.

No mês de fevereiro as indústrias e o comércio de Lavras geraram mais empregos que as cidades de Varginha e Poços de Caldas juntas. No ano de 2012, Lavras gerou quatro vezes e meia o número de vagas de empregos que a cidade de Varginha e, em 12 meses, a cidade também supera Varginha na geração de empregos formais.

Os dados do Ministério do Trabalho e Emprego apontam também para um aumento do emprego com carteira assinada em quase todas as regiões do país. O estado que gerou mais empregos foi São Paulo, com 55.754 vagas, seguido por Minas Gerais, com 21.031. O setor de Serviços foi que mais contribui para o bom desempenho da região Sudeste, com mais de 57 mil novas vagas de trabalho formal.

Mesmo gerando mais empregos, o desempenho de São Paulo foi de 1,5% na pesquisa do IBGE divulgada hoje. O Pará teve o maior avanço, de 6,2%, eliminando parte da queda de 13,3% verificada em janeiro. Rio de Janeiro registrou alta de 3,7% em fevereiro e Ceará (2,5%). As demais taxas positivas foram observadas no Espírito Santo (1,3%) e Região Nordeste (0,8%).

Na outra direção, Paraná (-7,7%), Goiás (-3,9%) e Rio Grande do Sul (-3,5%) tiveram as quedas mais acentuadas, enquanto Bahia (-0,6%), Pernambuco (-0,5%), Amazonas (-0,4%) e Santa Catarina (-0,2%) apontaram perdas mais moderadas.
 

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