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Publicada em: 22/02/2012 01:36 - Atualizada em: 22/02/2012 15:09
Psicólogo que mora em Lavras é acusado de abusar de uma criança de 8 anos em Itumirim
Um caso de abuso contra uma menina de 8 anos na cidade de Itumirim chegou até a ministra dos Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário Nunes.

     

           Foto ilustrativa extraída do site consuladosocial.com

 

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A ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, visitou no sábado, dia 18, em Brasília (DF), a central de atendimento do Disque Direitos Humanos – Disque 100. A visita, segundo a própria ministra, faz parte das atividades da Campanha Nacional de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, lançada na quinta-feira, dia 16, em Salvador, na Bahia.

No dia seguinte, dia 19, a Polícia Militar recebeu uma ligação da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, relatando um crime acontecido na cidade de Itumirim e que chegou até a Ministra. Segundo informações da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, uma menor de 8 anos havia sido vítima de abuso sexual durante uma consulta médica naquela cidade.

Diante da denúncia procedente de Brasília, os policiais militares foram até a residência da criança para conversar com seus familiares. O pai da menina relatou que tomou conhecimento do fato no dia 16, quando chegou a casa à tarde. Ele chamou a conselheira Aparecida Raimunda das Dores Pereira e relatou o que havia sido informado.

A menor foi questionada pela conselheira na frente de seus pais e ela contou que, quando foi atendida por um psicólogo que mora em Lavras e que trabalha no CRAS (Centros de Referência da Assistência Social) de Itumirim, o psicólogo colocou o seu pênis em sua boca duas vezes, ele também, segundo a criança, levantou seu vestido e beijou seu corpo. Ainda segundo a criança de 8 anos, o psicólogo que mora em Lavras havia dito a ela para não contar nada para ninguém.

O irmão da menor, que também é menor e que levou a menina até o consultório, disse que a garota entrou e ficou com o psicólogo por cerca de 40 minutos. Quando a menina chegou em casa contou para sua mãe o que havia acontecido no consultório.

O nome do psicólogo não foi revelado pela polícia e nem pelo Conselho Tutelar da cidade de Itumirim, o que se sabe é que ele é natural de Belo Horizonte, mora no centro de Lavras e tem 31 anos.

 

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