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Publicada em: 06/02/2012 22:13 - Atualizada em: 07/02/2012 12:05
Advogado de Lavras não consegue habeas corpus, mas chama a atenção das autoridades
TJMG nega concessão de liminar pedida pelo advogado Luiz Henrique Santana, mas pede explicações sobre o estado do presídio estadual de Lavras.

     

Luiz Henrique Santana, advogado que teve o pedido de habeas corpus negado, mas chamou a atenção das autoridades mineiras

 

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A justiça negou o pedido de liminar do habeas corpus impetrado pelo advogado Luiz Henrique Fernandes Santana, mas o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) pediu que o secretário de Estado de Defesa Social, Lafayette Andrada, preste informações, em um prazo de 10 dias, sobre a situação do presídio de Lavras, que está com superlotação de presos.

O pedido feito pelo criminalista Luiz Henrique Fernandes Santana, foi baseado na situação de precariedade dos presos;  entre suas denúncias, uma chamou a atenção da imprensa de todo o país, a de que os detentos têm de se revezarem para poder dormir, pois o número de camas é bem inferior ao de detentos. Em algumas celas, nem sequer tem cama.

A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) admitiu a superlotação e confirmou que a unidade tem 236 presos, enquanto a capacidade é para 51.

Ao negar o pedido feito pelo advogado, os desembargadores requisitaram informações de autoridades sobre o assunto e deu um prazo de 10 dias para que o secretário tome conhecimento dos fatos e preste informações. Após as respostas, o processo será encaminhado à Procuradoria-Geral de Justiça.

 

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