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Matéria Jornalística /


Publicada em: 26/04/2024 14:15 - Atualizada em: 26/04/2024 17:09
Ranking de competitividade: Lavras aparece como a 1ª do Sul de Minas, a 3ª de MG e a 29ª do Brasil

Vista parcial de Lavras, a cidade mais bem posicionada no Sul de Minas

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Lavras figura no Ranking de Competitividade dos Municípios (RCM), um sistema de avaliação da administração pública realizado pela organização não governamental (ONG) Centro de Liderança Pública (CLP). A ONG analisa dados públicos disponíveis de municípios brasileiros, os que têm população igual ou superior a 80 mil habitantes, em Minas Gerais são 46 cidades com esta característica. O ranking avalia instituições, sociedade e economia. A matéria completa, assinada pelo jornalista Marco Aurélio Neves, está no Diário do Comércio, no Caderno Economia editado no dia 24 de abril, quarta-feira.

Em Minas Gerais, Belo Horizonte ficou na 12ª posição nacional, Uberlândia na 28ª posição nacional e, Lavras, na 29ª posição nacional, sendo, portanto, a 3ª de Minas.

No Sul de Minas foram avaliadas e bem posicionadas apenas cinco cidades, foram elas: Poços de Caldas, Pouso Alegre, Varginha, Lavras e Itajubá. De acordo com o ranking nacional, a cidade mais bem posicionada no Sul de Minas foi Lavras, que ficou na 29ª posição, seguida de Varginha na 53ª. As outras três cidades foram: Pouso Alegre, na 33ª posição, Itajubá na 43ª e Poços de Caldas na 79ª posição. No Campo das Vertentes, foi Barbacena a cidade mais bem posicionada, ela ficou na 93ª posição.

As três dimensões do estudo são compostas por 13 pilares, que, por sua vez, reúnem 65 indicadores em que os municípios são avaliados. Na dimensão "instituições", os pilares são a sustentabilidade fiscal e o funcionamento da máquina pública.

Na segunda dimensão, "sociedade", são sete pilares: acesso à saúde; qualidade da saúde; acesso à educação; qualidade da educação; segurança; saneamento; e meio ambiente. E em economia, a terceira dimensão do ranking de competitividade, são quatro pilares: inserção econômica; inovação e dinamismo econômico; capital humano e telecomunicações.

O coordenador de inteligência técnica do Centro de Liderança Pública, Pedro Trippi, disse que a ideia é mapear os pontos fortes e fracos dos municípios do Brasil. Segundo ele, o "guia" pode auxiliar gestores públicos na deliberação de políticas públicas, ao priorizar as que solucionem problemas e potencializem vantagens de cada cidade. Além da administração pública, o levantamento também pode abastecer a tomada de decisão do setor privado e a fiscalização pela população.

Segundo Trippi, o ranking é utilizado para alocação de recursos por parte de empresas, que vão buscar cidades mais competitivas, e é um instrumento de controle social em relação à gestão pública local.

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