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Publicada em: 08/04/2024 10:48 - Atualizada em: 08/04/2024 10:49
Ptose Palpebral: tipos e causas
Conheça a ptose palpebral, seus tipos, causas e possíveis tratamentos para a total recuperação.

A ptose palpebral é uma anomalia que pode ser congênita ou adquirida ao longo do tempo. Ela é caracterizada pela queda superior da pálpebra e, embora possa ser um problema estético, pode causar a perda da visão. Por isso, o tratamento adequado é essencial para a recuperação. Em alguns casos, a cirurgia é necessária.

Para entender o que é essa anomalia, é importante destacar que existem diferentes tipos e causas. Vamos falar sobre cada uma e explorar os possíveis tratamentos.

O que é ptose palpebral?

Ptose palpebral é um termo médico utilizado para identificar pacientes que apresentam queda da pálpebra superior. Essa anomalia, que pode ser congênita (desde o nascimento) ou adquirida depois de adulto, pode ser classificada como aponeurótica, miogênica, neurogênica, traumática e mecânica quando adquirida depois de adulto.

O que pode causar a ptose palpebral?

A ptose palpebral pode ser causada por uma doença que atinge os nervos neuromusculares, a Miastenia Gravis, que impede o nervo de elevar a região; ou, pode estar associada a anomalias craniofaciais, como Síndrome de Turner, Síndrome de Noonan, Rubinstein-Taybi, Saethre-Chotzen, entre outras.

Seja por uma condição congênita ou adquirida, em ambos os casos, os médicos precisam alertar o paciente e familiares sobre os possíveis tratamentos, que podem variar a depender do tipo de ptose apresentada.

Tipos de ptose palpebral

Existem dois tipos de ptose palpebral:

  • Ptose congênita: a ptose congênita está presente desde o nascimento do paciente e pode ser identificada com a "pálpebra caída". Ela pode ser considerada leve, a pálpebra cobre apenas uma pequena parte da pupila; moderada, cobre cerca da metade da pupila; ou grave, cobre toda a pupila;
  • Ptose adquirida: essa pode ser causada por diversos fatores: envelhecimento, traumas de face, doenças neurológicas, cirurgia ocular ou medicamentos.

Tratamento

Normalmente, as ptoses são reparadas com cirurgias. Embora algumas pessoas façam por estética, o problema vai muito além disso. Cada tipo exige uma correção específica, e os oftalmologistas são os responsáveis por avaliar o quadro clínico do paciente e recomendar o melhor tratamento.

Tratamento para a ptose congênita

No caso da ptose congênita a cirurgia é importante. Os casos graves/severos devem ser operados o mais rápido possível, uma vez que a pálpebra encobre a pupila. A cirurgia da ptose congênita é um procedimento funcional, visando a função, e não estético porque, especialmente nos casos graves, é feita a ligação da pálpebra com o músculo frontal, o que corrige o problema se o músculo frontal for ativado.

Tratamento para a ptose adquirida

Por fim, o tratamento para a ptose adquirida também pode ser um procedimento cirúrgico e pode ser feito em momentos oportunos, ou seja, quando a pele da pálpebra atrapalha a visão do paciente. Em todos os casos, o acompanhamento deve ser feito e o médico deve recomendar as melhores soluções de tratamento e acompanhamento.

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