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Matéria Jornalística /


Publicada em: 02/02/2024 12:28 - Atualizada em: 02/02/2024 18:41
Avanço da dengue preocupa e Prefeitura de Lavras aumenta frequência dos mutirões de limpeza nos bairros
O primeiro bairro a passar por este processo de conter os focos criadouros do mosquito será o Vila Rica

Poder Público promove sua parte no combate ao mosquito Aedes aegypti, mas população ainda não se engajou na luta. Imagem da Ascom/PML, arquivo do Jornal de Lavras

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O avanço da dengue em Minas Gerais tem causado muita preocupação nas autoridades de saúde do Estado, segundo o balanço da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), que compreende os dias 1° a 31 de janeiro, o mês foi finalizado com 86.388 registros da doença em investigação.

O Governo de Minas inaugura na manhã desta sexta-feira (2/2) uma sala de hidratação a pacientes com dengue no Hospital Júlia Kubitscheck, em Belo Horizonte.

Segundo o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, o centro tem capacidade de atendimento de 300 pessoas por dia. A medida foi tomada depois que os casos confirmados de dengue aumentaram 31,7% no estado em apenas quatro dias.

No sábado, dia 29, Minas Gerais entrou em estado de emergência de saúde pública causada pelos aumentos de casos de dengue e chikungunya.

Lavras tem, segundo dados divulgados pela SES-MG no dia 29 de janeiro, 39 casos, um número que começa a preocupar, visto que até o dia 15 de janeiro, eram apenas 4 casos.

Cidades próximas a Lavras vivem uma explosão de casos, como Cana Verde, que tem 251 registros. Campo Belo 193 e Santana do Jacaré com 277 casos.

A vigilância de Arboviroses está trabalhando muito para que não haja uma explosão de casos em Lavras, na segunda-feira, dia 5, a partir das 8h, será realizada no bairro Vila Rica uma ação de combate ao mosquito Aedes aegypti.

Um mutirão de limpeza será realizado naquele bairro visando reduzir os possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue, chikungunya, zika, febre amarela e outras doenças tropicais.

O órgão conta com o apoio dos moradores para que, juntos com os técnicos da vigilância, possam combater este vetor que traz prejuízos à saúde da população e pode até levar a morte.

O maior responsável pela proliferação do mosquito é a própria população, que descarta lixo em locais impróprios, que deixa água empoçada nos quintais e não preocupa com isso, acha mais confortável transferir a responsabilidade para o poder público. 

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