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Matéria Jornalística /


Publicada em: 09/01/2024 22:50 - Atualizada em: 10/01/2024 13:30
Número de casos de chikungunya em Lavras aumentou, no ano passado, 450%
Os dados são da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), o crescimento exponencial foi em relação a 2022

Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya, zika e outras doenças tropicais

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No ano de 2022 Lavras registrou 2 casos de chikungunya. Já no ano passado, em 2023, foram 11 registros da doença, um aumento de 450%. O crescimento foi apontado em dados divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG).

A chikungunya difere da dengue em diversos aspectos, o início dos sintomas pode levar de dois a dez dias para ocorrer. É o chamado período de incubação. A principal diferença entre a dengue e a chikungunya é a dor nas articulações, muito mais intensa na chikungunya, afetando principalmente pés e mãos, geralmente tornozelos e pulsos.

A chikungunya provoca fadiga e dores nas articulações muito intensas. Ela pode evoluir nas fases de 'febril' ou 'aguda', que tem duração de cinco a 14 dias; 'pós-aguda', que tem um curso de até três meses, e a 'crônica', cujos sintomas persistem por mais de três meses, após o início da doença.

A chikungunya é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue, a fêmea do mosquito se alimenta de sangue no início da manhã e mais no final da tarde, o que não impede que aconteça em outros horários.

O mosquito Aedes aegypti procria em água parada e limpa, ele se multiplica nesta época do ano, quando chove e faz calor. É importante frisar que o poder público faz o que pode para conter o avanço do mosquito, porém, o mosquito tem um aliado forte: a população, que descarta lixo em locais impróprios, que deixa água empoçada nos quintais e que não se preocupa com isso e acha mais confortável transferir a responsabilidade total para o poder público.

A população não se conscientiza que o lugar do lixo é no lixo e não em terrenos baldios, nas ruas, nos fundos dos quintais e outros locais impróprios. E o que é pior: a grande maioria da população não permite a entrada de agentes de combate ao mosquito em suas propriedades.


 

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