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Publicada em: 09/11/2011 11:54 - Atualizada em: 09/11/2011 15:54
Há 9 anos os lavrenses testemunharam o início do represamento das águas do rio Grande
Os lavrenses relembram hoje o dia em que o rio Grande ficou seco, que a cachoeira do Funil se calou para sempre e desapareceu.

        

         Barragem da Hidrelétrica do Funil, na divisa de Lavras com Perdões. Foto extraída do site Alma do Rio

 

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Há nove anos, na manhã do dia 9 de novembro de 2002, teve início o represamento do rio Grande para a formação do lago da Hidrelétrica do Funil. As comportas foram fechadas às 6h da manhã, e em apenas 9h o rio subiu 7 metros. Um grande número de pessoas compareceu a Ribeirão Vermelho, abaixo da represa, para ver o rio Grande sem água.

Uma mega operação de resgate de peixes foi montada pela Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais), pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), pela Hidrelétrica do Funil e outros órgãos ambientais.

No dia seguinte, a Ponte do Funil, um dos pontos turísticos de Lavras e que existia desde 1844, foi completamente encoberta pelas águas da represa, sob os olhares pesarosos de centenas de lavrenses que testemunharam seu desaparecimento.

O represamento proporcionou o desenvolvimento de diversas cidades e várias delas hoje exploram o potencial turístico criado.

 

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