Vista parcial de Lavras, a quarta cidade do Sul de Minas que mis gerou empregos nos seis primeiros meses de 2023

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A taxa de desemprego no Brasil caiu para 8% no segundo trimestre, segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, divulgada na manhã de hoje, sexta-feira, dia 28, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este foi o melhor resultado desde 2014 quando a taxa foi de 6,9%.

Em decorrência disso, o número de desocupados teve queda de 8,6 milhões pra 8,3 milhões, o que representa 785 mil pessoas a menos no contingente de desocupados, comparado o último trimestre do ano passado. Em relação ao mesmo período de 2022, o recuo é de 14,2%, ou 1,4 milhão de trabalhadores.

Já o total de pessoas ocupadas cresceu 1,1% contra o trimestre anterior, passando para 98,9 milhões de brasileiros.

Minas Gerais teve saldo positivo de 25.537 empregos com carteira assinada no mês de junho, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), gerido pelo Ministério do Trabalho. A alta foi puxada pelo setor agropecuário, responsável por 9.215 novos postos de trabalho, seguido por serviços (7.936), construção civil (4.165), indústria (2.388) e comércio (1.835).

O Sul de Minas também apresentou alta na geração de empregos, a região gerou +5.267 novas vagas de emprego em junho. Varginha foi a cidade que mais gerou empregos neste período, a cidade gerou 337 novas vagas, seguida de Três Pontas, com 275, reflexo da colheita de café, que se iniciou em maio e se estende até o meado de agosto. Pouso Alegre gerou 268 empregos, seguida de Ibiraci, com 246, São Sebastião do Paraíso, com 188 e Extrema com 177 vagas de empregos formais preenchidas.

Lavras gerou neste período 97 empregos formais e no acumulado do ano, a cidade é a quarta que mais gerou empregos no Sul de Minas, ficando atrás de Extrema, com 1.483 vagas de empregos formais preenchidas; Varginha como 1.351; Pouso Alegre com 1.120 e Lavras com 1.006 empregados, saldo positivo nos seis primeiros meses de 2023.