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Publicada em: 03/11/2011 18:26 - Atualizada em: 04/11/2011 08:04
Inflação levantada pela Ufla na região já está em 9,04% nos últimos 12 meses
O Departamento de Economia da Universidade Federal de Lavras constatou que a inflação de outubro foi de 2,24%.

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           Foto ilustrativa

 

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A Universidade Federal de Lavra (Ufla) divulgou esta semana a inflação de outubro medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Ufla. Segundo a nota, a inflação ficou em 2,24% no mês de outubro. Em setembro de 2011, esse índice já havia sido de 2,07%. No acumulado o IPC da Ufla já atingiu o patamar de 7,37% e nos últimos doze meses está em 9,04%. Esses resultados fogem da meta estabelecida pelo governo para 2011, que é de 4,5%, com tolerância de 2,0% para mais.

O professor Ricardo Reis, coordenador da pesquisa, disse que à exceção dos bens de consumo duráveis (eletrodomésticos, eletroeletrônicos, móveis e informática), que tiveram queda de 2,41% e das bebidas, que ficaram mais baratas 0,53%%, todos os demais setores pesquisados pela Ufla tiveram altas de preços em outubro. São levantados mensalmente cerca de 7,7 mil preços de 227 itens, divididos em 11 grupos.

As maiores altas verificadas nesse mês ficaram localizadas nas categorias material de limpeza, que ficou mais cara 11,68%; higiene pessoal, 7,7%%; gastos com moradia, cujo aumento foi de 4,34% e serviços gerais (água, luz, telefone e gás de cozinha), com alta média de 3,89%.

As despesas com vestuário também ficaram mais caras em outubro, com acréscimo médio de 2,16%%; educação e saúde, alta de 0,16%; gastos com transporte, aumento de 1,31% e lazer, 1,78%.

Entre os alimentos, que tiveram aumento médio de 2,24% no mês, a maior alta se verificou nos produtos industrializados (5,5%), destacando-se os aumentos do adoçante (12,72%), da farinha de milho (29,59%), do leite fluido (27,75%), do vinagre (18,54%), da salsicha (27,27%), do palmito (17,68%), das bolachas (17,12%) e do sal(19,07%).

Ainda, segundo o professor Ricardo Reis, foi o setor de alimentos semielaborados que, em parte, segurou a inflação de outubro, cuja queda média foi de 0,49%, destacando-se as baixas das carnes bovinas e de frango, que ficaram mais baratas para o consumidor 2,66% e 3,3%, respectivamente. Os produtos in natura tiveram alta de 0,33%.

O custo da cesta básica de alimentos para uma família de quatro pessoas teve alta de 1,55% em outubro, passando a custar R$ 383,62. Em setembro seu valor era de R$ 377,73. Em 2011, o preço dessa cesta de alimentos já subiu 4,81%.

 

 

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