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Publicada em: 07/02/2023 12:01 - Atualizada em: 07/02/2023 15:21
Lavras registrou sete homicídios em 2022, todos foram desvendados pela Polícia Civil
Veja a cronologia dos sete crimes que foram todos solucionados pela equipe de investigadores da 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Lavras

Delegado Rafael Arruda, de terno, ao seu lado a equipe que trabalhou para desvendar o homicídio da idosa Nilza Alves da Silva, de 67 anos, ocorrido em Lavras no ano passado

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No ano passado, as autoridades policiais registraram sete homicídios em Lavras.

O primeiro aconteceu na noite do dia 14 de maio, no Jardim América, na Zona Leste de Lavras, quando um homem de 42 anos foi executado a tiros em um bar. No dia seguinte, 24 horas após o primeiro assassinato de Lavras em 2022, um rapaz de 25 anos morreu baleado na porta de sua casa, no bairro Pitangui, o segundo homicídio teve relação com o primeiro. Estes dois crimes foram desvendados pela Polícia Civil.

Passados 47 dias dos dois últimos homicídios em Lavras, as autoridades policiais registraram o terceiro homicídio na cidade, foi na noite do dia 3 de julho, um homem de 38 anos foi morto pela mulher de 40 anos, no bairro Novo Água Limpa. Este homicídio também foi desvendado pelas autoridades policiais.

No quarto homicídio do ano, a vítima, que tinha 41 anos, morreu depois que recebeu socos e pontapés do agressor. O crime aconteceu no bairro Vila Mariana, na Zona Norte de Lavras, na noite do dia 23 de agosto.

O quinto homicídio consternou os lavrenses: o corpo de uma mulher foi encontrado na zona rural da comunidade do Queixada, no dia 3 de outubro. O corpo era de uma mulher idosa e estava com um saco plástico enfiado na cabeça. Imediatamente as autoridades suspeitaram que se tratava de Nilza Alves da Silva, de 67 anos (foto), que estava desaparecida de sua residência desde 12 de setembro.

O delegado responsável pelo caso Rafael Arruda, determinou que fossem colhidos materiais e enviados ao Instituto de Criminalística em Belo Horizonte e ao IML da capital mineira para que fosse realizados exames de DNA. 

O sexto homicídio em Lavras aconteceu no dia 20 de outubro. Um caminhoneiro de 63 anos foi encontrado morto dentro da cabine de seu caminhão, o veículo estava estacionado e funcionando na BR-265, no perímetro urbano de Lavras. O criminoso foi preso em Campo Belo. Este crime também foi desvendado pela Polícia Civil.

O sétimo homicídio ocorreu no bairro Vila Rica, a vítima tinha 32 anos, ela foi morta com um tiro na cabeça, o crime aconteceu na noite de 8 de dezembro. O homem de 32 anos estava em um bar, quando um automóvel parou e alguém gritou o seu nome. Ele saiu e, ao aproximar do carro, foi alvejado na cabeça e morreu no local. Este crime também teve desfecho.

Faltava desvendar o caso do corpo encontrado na zona rural de Lavras, que foi o quinto homicídio registrado. Primeiro teria que identificar o corpo, que suspeitava ser da idosa desaparecida em setembro, dona Nilza Alves da Silva, de 67 anos. O delegado Rafael Arruda, responsável pelo caso, determinou que materiais fossem colhidos no corpo, que estava em avançado estado de decomposição, e enviado ao Instituto de Criminalística em Belo Horizonte.

Mesmo sem a identificação oficial, o delegado Rafael Arruda trabalhou e, durante as investigações, prendeu um casal suspeito, foram presos um homem de 34 anos e uma mulher de 32, as investigações chegaram até o casal, ele é traficante e a mulher usuária e foi ela que atraiu a idosa para a armadilha que resultou na sua morte.

A equipe de investigadores da Delegacia de Homicídios e Tráfico de Drogas, sob o comando do delegado Rafael Arruda, descobriu nas investigações que a motivação do crime estaria relacionada com a própria atividade de tráfico de drogas: o executor do crime acreditava que a idosa estava denunciando sua atividade delituosa no bairro. O casal foi denunciado ao Ministério Público, a Juíza acatou a denúncia e o processo está formalizado e em andamento na justiça.

Dona Nilza Alves da Silva

 

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