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Publicada em: 15/10/2011 14:11 - Atualizada em: 15/10/2011 22:02
Festa para os católicos de Lavras, Diamantina e Belo Horizonte
Catolicismo: processo de beatificação da irmã Benigna começou hoje, sábado, dia 15, em Belo Horizonte.

     

Dom Walmor de Oliveira Azevedo, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, que celebrou a missa da abertura do processo de beatificação da irmã Benigna. Foto: Blog de Notícias

 

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Hoje é um dia de festa para os católicos de Lavras, Diamantina e Belo Horizonte: o arcebispo metropolitano Dom Walmor de Oliveira Azevedo abriu na manhã deste sábado, dia 15, às 9h30, na igreja de Santa Teresa e Santa Teresinha, em Belo Horizonte, o processo de beatificação da irmã Benigna, que nasceu em Diamantina, viveu grande parte de sua vida religiosa em Lavras e morreu em Belo Horizonte, onde está sepultada.

A missa celebrada por Dom Walmor foi acompanhada pelos integrantes da Congregação das Irmãs Auxiliares de Nossa Senhora da Piedade, da qual a freira fazia parte, e da Associação dos Amigos de Irmã Benigna (Amaiben).

Nascida em Diamantina em 16 de agosto de 1907 com o nome de batismo de Maria da Conceição Santos, irmã Benigna fez seus votos perpétuos em 6 de janeiro de 1941; em 1955 veio para Lavras, onde trabalhou no colégio Nossa Senhora de Lourdes, de onde saiu em 1960 para Sabará, regressando a Lavras em 1966 e permanecendo com seu domicílio aqui até sua morte, em 16 de outubro de 1980, na época, em Belo Horizonte, onde passeava e fazia tratamento de saúde.

Ela viveu a alegria de servir unicamente para a glória de Jesus Cristo e de Maria Santíssima. Em Lavras deixou marcas que o tempo jamais apagarão, tanto em seu trabalho voltado para a caridade quanto ao seu trabalho de melhorias do asilo; um deles foi à edificação da capela de São José, inaugurada no Lar Augusto Silva em 17 de agosto de 1980.

Ela morreu quando se caminhava para completar seus 74 anos de dedicação a Deus, exemplos de fé e de ações de renúncia e de caridade; espalhou obras de bondade que até hoje são lembradas. Irmã Benigna está sepultada em Belo Horizonte, no cemitério do Bonfim; a sua sepultura é, juntamente com a de padre Eustáquio, uma das mais visitadas daquele campo santo.

Outra figura ligada a religião católica, Francisca de Paula de Jesus, nascida em Santo Antônio do Rio das Mortes, município de São João del-Rei, em 1810, também poderá ser canonizada. Nhá Chica, como é conhecida a filha de escravos, teve esta semana uma grande ajuda para o seu processo de beatificação: a comissão médica da Congregação das Causas dos Santos, em Roma, reconheceu como milagre a cura da professora Ana Lúcia Meirelles Leite, de 66 anos, moradora de Caxambu. Segundo os especialistas que analisaram o milagre ocorrido pela intercessão da "venerável serva de Deus", a cura não tem explicação científica. Nhá Chica nasceu em São João del-Rei em 1810 e morreu na cidade de Baependi, em 1895. Sua sepultura e a casa onde morou são muito visitados por pessoas de todo o Brasil, eles atribuem muitos milagres a ela.

 

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