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/ Meio Ambiente /


Publicada em: 03/10/2011 15:01 - Atualizada em: 02/11/2011 12:09
Deus foi generoso com Lavras e mandou água
Finalmente a chuva chegou a Lavras e choveu mais de 12 horas. Foi uma chuva mansa, mas suficiente para molhar a terra ressequida.

     

          A chuva chegou a Lavras. Foto: Jornal de Lavras

 

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Depois de uma estiagem prolongada de 103 dias sem uma gota de água, os lavrenses foram surpreendidos com uma chuva que teve início por volta das 22h de ontem, domingo, dia 2, e varou a noite. A chuva limpou o ar, refrescou e aumentou a umidade relativa, que vinha castigando as pessoas, sobretudo as crianças e idosos.

A chuva acabou com todos os focos de incêndios que há dias vem destruindo a vegetação no entorno da cidade, sendo o pior deles o da serra da Bocaina, que destruiu boa parte da vegetação rasteira e das matas no pé da serra.

O fogo na serra da Bocaina também destruiu cerca de dois terços da reserva biológica do Parque "Quedas do Rio Bonito", um dos pontos turísticos de Lavras. A estiagem só ajudou na colheita do café, que acabou no final de setembro.

Se por um lado o clima seco ajudou a garantir a qualidade do café até o fim da colheita, por outro, a estiagem prolongada na região prejudicou a produção de hortaliças; as pessoas já estão sentido no bolso o aumento de preço das verduras. É a falta de chuva e das temperaturas altas que resultam em prejuízo na produção e reflete no bolso das pessoas.

O consumidor que vai aos sacolões e as feiras livres para abastecer a geladeira tem se assustado com as altas praticamente semanais nos preços dos alimentos. A explicação é que o calor faz os alimentos durarem menos nas bancas. Em relação à alta nos preços, os produtores explicam que é impossível não repassá-los, porque senão as perdas comprometem a atividade comercial.

Os agricultores alegam também que com a estiagem aumenta muito os gastos com energia elétrica, a escassez de chuvas, nesse ano, tem exigido mais trabalho no campo, com mais bombeamento de água para irrigação.

 

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