Imagem ilustrativa extraída do site do Instituto Zamker
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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), depois de efetuar cálculos preliminares, aponta um aumento no preço da energia elétrica, em média, 16,68% no próximo ano. O aumento será devido, principalmente, por conta da crise hídrica que o País enfrenta, esta é a pior crise nos últimos 91 anos.
Para evitar que as contas disparem, a agência reguladora analisa medidas para mitigar os efeitos para os consumidores e manter os reajustes inferiores a dois dígitos.
O governo federal terá que ter muita habilidade, pois vai lidar com o risco de racionamento de energia e apagões exatamente no ano de corrida eleitoral, quando Jair Bolsonaro pode tentar a reeleição.
Em 2021, a Aneel aplicou diversas ações para segurar os reajustes, como o uso de créditos tributários cobrados indevidamente nos últimos anos para abater tarifas e o adiamento de indenizações que deveriam ser pagas às transmissoras.