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Matéria Jornalística /


Publicada em: 05/08/2021 13:26 - Atualizada em: 05/08/2021 18:08
Ufla desenvolve máquina para descaracterizar cigarros contrabandeados apreendidos
A máquina será apresentada amanhã numa solenidade na Ufla, com a presença de autoridades da Receita Federal

Equipamento é capaz de desmanchar e separar todos os materiais em mais de 1,1 mil maços de cigarros por hora

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Amanhã, sexta-feira, dia 6, será realizado em Lavras, no campus da Universidade Federal de Lavras (Ufla), às 11h, o lançamento de um projeto de parceria com a Receita Federal para a descaracterização de cigarros contrabandeados apreendidos. Na oportunidade será apresentado um equipamento desenvolvido pelos cursos de Engenharia Mecânica, de Materiais e Ambiental, que é uma máquina que realiza a separação de embalagens, tabaco e o filtro dos cigarros, além de garantir o reaproveitamento do material como prática de sustentabilidade ambiental. A cerimônia será fechada ao público devido aos protocolos de segurança contra a Covid-19.

Estarão presentes os representantes da Receita Federal, como o superintendente da Receita Federal em Minas Gerais, o auditor-fiscal Mário José Dehon São Thiago Santiago; os superintendentes adjuntos da Receita Federal em Minas Gerais, auditores-fiscais Guilherme Henrique Diogo Ferreira e Orlando Soares dos Santos; e o delegado da Receita Federal no Sul de Minas, auditor-fiscal Michel Lopes Teodoro. Da Ufla, estarão presentes o reitor, professor João Chrysostomo de Resende Júnior; o pró-reitor de Infraestrutura e Logística Acadêmica, professor Sandro Pereira da Silva; o diretor de transportes e conservação do campus, Adeilson Carvalho, e o encarregado de manutenção elétrica, Rodrigo Araújo Marques.

O equipamento que será apresentado tem a capacidade para separar o conteúdo de 1.161 maços de cigarro por hora, é inédito e está em processo para ser patenteado. O material proveniente da descaracterização pela máquina, como é o caso dos filtros, será objeto de pesquisa científica, com o objetivo de poder ser reaproveitado em compostos para fazer telhas e blocos, por exemplo. Já o tabaco irá para o campo de compostagem e servirá de adubo para as fazendas experimentais da Ufla. Os plásticos das embalagens serão enviados para a coleta seletiva, para reaproveitamento.

O material que antes era incinerado, o que demanda custos para o país, além de trazer prejuízos para o meio ambiente, propõem uma solução que é sustentável e viável, além de reverter para sociedade, de forma ecologicamente correta o reaproveitamento desta matéria prima, antes nociva, em um bem comum, segundo explicou o professor da Escola de Engenharia Sandro Pereira da Silva. Ao todo, sete docentes e sete técnicos, além de estudantes dos cursos, participam do projeto em conjunto.

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