Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) em Lavras
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Os lavrenses pagam taxa de tratamento de esgoto há 8 anos e o serviço ainda é inexistente, mas não é apenas Lavras que existe este problema, outras cidades também. Os valores cobrados pela Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais), também estão gerando problemas em todo o Estado, por esta razão que a Assembléia Legislativa, através de sua Comissão de Assuntos Municipais e Regionalização, quer conhecer os critérios de definição da taxa de esgoto que é cobrada nos municípios mineiros pela Copasa.
Para saber mais sobre estes valores, a comissão realizará uma visita à Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e Esgoto Sanitário (Arsae) na próxima quarta-feira, dia 3, atendendo a um requerimento de um deputado mineiro. A iniciativa da visita teve origem após uma audiência pública da comissão realizada em Vazante (Noroeste de Minas), em junho de 2011, quando a população da cidade protestou contra a taxa de tratamento de esgoto cobrada pela Copasa, a cobrança chega a 60% do valor total da conta de água.
A Comissão descobriu que Arsae seria a responsável pela cobrança, bem como pela definição dos valores praticados. Agora a comissão quer intermediar as negociações entre os municípios, a Copasa e a Arsae, com o objetivo de rever o valor da cobrança.
A visita tem o objetivo de entender os critérios utilizados para a definição do valor da taxa cobrada em todos os municípios mineiros atendidos pela Copasa.
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