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Publicada em: 03/03/2021 15:13 - Atualizada em: 03/03/2021 19:34
Novas variantes do coronavírus foram detectadas no Sul de Minas
As novas variantes foram detectadas pela Fiocruz em Varginha, Itajubá, São Lourenço, Cruzília e Ibitiúra de Minas

A confirmação foi feita por meio de sequenciamento genético feito no laboratório da Fiocruz, no Rio de Janeiro

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Novas variantes do vírus SARS-CoV-2, causador da Covid-19, foram detectadas no Sul de Minas, a informação é da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG). As variantes foram detectadas em Varginha, Itajubá, São Lourenço, Cruzília e Ibitiúra de Minas.

Segundo a SES, a nova variante, classificada como P.2, foi encontrada pela Fiocruz em uma amostra de um paciente infectado em Cruzília, outras três amostras foram de Varginha e de paciente de Ibitiúra de Minas.

Após detectar a presença da variante no Sul de Minas, a Fiocruz elaborou um relatório e enviou a Fundação Ezequiel Dias (Fened), comunicando a presença do P.2.

Ainda de acordo com a SES-MG, a Fiocruz detectou a presença de genomas da linhagem B.1.1.28 da variante P.1, desenvolvida em Manaus, em uma amostra de Varginha, a presença da linhagem B.1.1.143 em uma amostra de São Lourenço e a presença da linhagem B.1.1.222 em uma paciente de Itajubá com histórico de viagem pelo México (Cancun com escala no Panamá) no mês de janeiro/2021.

Conforme a SES-MG, as duas principais linhagens circulando no Brasil, desde fevereiro do ano passado, são B.1.1.33 e B.1.1.28. Atualmente, as três variantes de atenção (VOC) sob vigilância no Brasil são: Variante VOC 202012/01, linhagem B.1.1.7 (Reino Unido); Variante 501Y.V2, linhagem B.1.351 (África do Sul); e, Variante P.1, linhagem B.1.1.28 (Brasil).

A coordenadora do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Estado de Minas Gerais (CIEVS-Minas) e da Sala de Situação, Eva Medeiros, explica que o Estado está acionando os municípios de onde foram encontradas essas mutações para reforçar ainda mais a investigação de pacientes infectados e seus contatos próximos.

A SES não informou se estas variantes são mais perigosas e se a transmissão é mais rápida que o vírus SARS-CoV-2.  

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