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Publicada em: 26/01/2021 10:31 - Atualizada em: 26/01/2021 14:57
Polícia Federal, Militar e Ibama cumpriram mandados em Campo Belo
Os mandados – doze – foram expedidos pela Justiça Federal de Lavras e visavam a prisão de 12 criminosos daquela cidade

Polícia Federal. Imagem de arquivo do Jornal de Lavras

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A Justiça Federal, em Lavras, expediu 12 mandados de busca e apreensão para serem cumpridos em Campo Belo, contra criminosos que falsificam anilhas para supostamente legalizar pássaros que são capturados no meio ambiente. Os mandados da Justiça Federal de Lavras foi cumprido na manhã de hoje, terça-feira, dia 26, pela Polícia Federal, Polícia Militar e pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), regional de Lavras.

A operação denominada "Uirapuru", para combater a prática de crime de comércio ilegal de pássaros silvestres, foi investigada, levantou e identificou que criminosos radicados no município de Campo Belo estariam capturando espécimes de pássaros da fauna nativa e promovendo sua marcação com anilhas falsificadas, para posterior comercialização na região do Sul de Minas.

Alguns dos investigados possuem registro no Ibama como Criador Amador de Espécimes Passeriformes da Fauna Silvestre (CAP). Anilhas são categorizadas como selo público e somente podem ser confeccionadas por fábricas cadastradas no Ibama, conforme especificações técnicas estabelecidas pelo órgão.

Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal de Lavras e pela Justiça Estadual de Campo Belo. Os investigados responderão por crime previsto na Lei dos Crimes Ambientais, consistente na guarda, manutenção em cativeiro e comércio de espécimes da fauna silvestre, nativa ou em rota migratória, bem como produtos e objetos dela oriundos, provenientes de criadouros não autorizados ou sem a devida permissão (artigo 29 da Lei nº 9.605/98); uso de anilhas falsificadas colocadas em espécimes capturadas (artigo 296, §1º, inciso I, do Código Penal); e associação criminosa (artigo 288 do Código Penal); podendo cumprir até dez anos de prisão, se condenados.

A denominação da operação policial "Uirapuru", na linguagem tupi-guarani, significa "ave da floresta".

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