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Publicada em: 14/07/2011 14:24 - Atualizada em: 15/07/2011 00:09
Denúncia de estupro de criança numa escola particular em Lavras
Criança de 5 anos foi estuprada e os pais afirmam que foi numa escola particular em Lavras, a Polícia Civil abriu uma linha de investigação.

     

         Imagem ilustrativa

 

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Uma criança de 5 anos pode ter sido abusada sexualmente em uma escola particular em Lavras, a denúncia é da mãe da menina, que procurou a polícia na noite desta quarta-feira, dia 13. Ela contou aos policiais que a menina já estava apresentando um comportamento estranho há cerca de um mês, segundo ela, a menina colocava panos por dentro da blusa para simular seios. A criança passava as mãos nas partes intimas dos pais.

O comportamento estranho da menina, que tem deficiência auditiva, chamou a atenção da mãe, que passou a observar com mais atenção. Ontem, quando a garota voltou da escola onde estuda das 13h às 17h20, percebeu que ela tinha dificuldades para caminhar e apresentava sangramento vaginal.

A escola onde a menina estuda tem crianças de até 12 anos, além de funcionários. A mãe desesperada procurou a polícia acompanhada de seu marido, como a Polícia Civil está trabalhando em regime especial, devido a ameaça de greve, a delegacia que estava de plantão na quarta-feira era a de Campo Belo.

A garota e seus país foram levados para aquela cidade, onde foi registrado o boletim de ocorrência. A Polícia Civil de Campo Belo solicitou um exame de corpo de delito, que foi feito na Santa Casa daquela cidade. O médico legista de plantão constatou o fato.

Que ocorreu o estupro não há dúvidas, mas afirmar que foi na escola seria prematuro. Há 17 anos, em março de 1994, a imprensa publicou uma série reportagens sobre seis pessoas que estariam envolvidas no abuso sexual de crianças, todas alunas da Escola Base, na capital paulista. Os seis acusados eram os donos da escola e seus empregados.

No caso da Escola de Base, segundo as denúncias apresentadas pelos pais, o perueiro da escola, levava as crianças, no período de aula, para a casa dos proprietários da escola, onde os abusos eram cometidos e filmados. O delegado Edelcio Lemos, sem verificar a veracidade das denúncias e com base em laudos preliminares, divulgou as informações à imprensa. A divulgação revoltou a população, que saqueou e depredou a escola. Os donos da escola chegaram a ser presos. No entanto, o inquérito policial foi arquivado por falta de provas. Não havia qualquer indício de que a denúncia tivesse fundamento. Com o arquivamento do inquérito, os donos e funcionários da escola acusados de abusos deram início à batalha jurídica por indenizações. Além da empresa 'Folha da Manhã', outros órgãos de imprensa também foram condenados, além do governo do estado de São Paulo. Outros processos de indenização ainda devem ser julgados.

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