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Publicada em: 07/11/2020 14:53 - Atualizada em: 07/11/2020 21:23
Polícia Civil prende criminosos na BR-381, em Oliveira, acusados de incendiar cegonheiras
A Polícia Civil contou com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF)

Cegonheira incendiada pelos criminosos na cidade de Curvelo. Foto: Polícia Civil de Minas Gerais

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A Polícia Civil de Minas Gerais prendeu ontem, sexta-feira, dia 6, em flagrante, na BR-381, rodovia Fernão Dias, em Oliveira, dois criminosos integrantes de uma organização criminosa apontados como responsáveis por incêndios a cegonheiras em duas cidades mineiras: Sete Lagoas e Curvelo, onde os criminosos colocaram fogo em outros três veículos. Nos dois ataques, mais de 40 veículos foram destruídos pelo fogo. Ninguém ficou ferido.

As prisões ocorreram em um posto na BR-381, a PC contou com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Os dois criminosos são suspeitos de provocar incêndios, na madrugada de quarta-feira, dia 4, em três cegonheiras carregadas com veículos de uma montadora, na MGC-135, em Curvelo, na Região Central.

As investigações começaram na Delegacia Especializada em Investigação e Repressão ao Roubo a Banco, do Departamento Estadual de Investigação de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri), há um mês, quando o primeiro ataque ocorreu. Foi em uma cegonheira de uma empresa em Goiânia, o veículo foi incendiado no estado de Pernambuco. 

Segundo informações do setor de inteligência da PCMG, as investigações apontaram que os envolvidos teriam ligação com uma organização criminosa de São Paulo e os suspeitos e o veículo em que eles estavam foram identificados.

Os autores tem 39 anos e são de São Paulo, são considerados elementos de alta periculosidade pelo envolvimento com grupos criminosos. Eles têm passagens pela polícia e processos judiciais em andamento. Ontem à tarde os delegados Rafael Horácio e César Matoso concederam uma entrevista para a imprensa no Departamento Estadual de Investigação de Crimes contra o Patrimônio (Depatri), em Belo Horizonte.

Rafael Horácio, delegado responsável pelo caso, disse: "acredita-se que os suspeitos vieram para Minas Gerais exclusivamente para cometer os crimes. A investigação aponta que a motivação seria enfraquecer a empresa que locava os caminhões, para que a organização criminosa pudesse atuar neste ramo mercadológico e transportar armas e drogas nos veículos, livremente, em todo o território nacional", explica.

Os suspeitos foram encaminhados ao sistema prisional e as investigações continuam para identificar e prender os demais envolvidos.

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