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Publicada em: 27/07/2020 15:13 - Atualizada em: 27/07/2020 21:58
Fiocruz avalia que volta as aulas em Minas colocará em risco mais de 1 milhão de pessoas
Estudo foi baseado na quantidade de adultos e idosos do grupo de risco da Covid-19 que residem com crianças e adolescentes estudantes de 3 a 17 anos

Fiocruz faz alerta às autoridades mineiras: "volta às aulas pode agravar a situação em Minas Gerias"

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A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) desenvolveu um estudo e chegou à conclusão que caso haja retorno às aulas presenciais em agosto em Minas Gerais, mais de um milhão de mineiros podem ser colocados em risco devido a pandemia do novo coronavírus.

Baseado em informações do banco de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Fiocruz levantou que o total de adultos com comorbidades e de idosos que moram na mesma casa e divide o mesmo espaço com pelo menos uma pessoa em idade escolar, entre 3 a 17 anos, poderá ser danoso para um milhão de mineiros.

Caso haja o retorno, a pandemia do novo coronavírus pode levar a novas suspensões das aulas presenciais após o retorno dos alunos às salas, alertou a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em manual sobre medidas de segurança necessárias para a retomada do ano letivo.

A situação poderá se agravar ainda mais se considerar outras pessoas envolvidas na atividade escolar, como professores, inspetores, diretores, cantineiros, faxineiros e outros profissionais da área, o que tornaria o número de pessoas em risco ainda maior.

O Estado é o segundo do país com o maior números de pessoas que se exporiam em situação de risco com o retorno das aulas em agosto, são cerca de 403 mil adultos em situação de risco, são pessoas entre 18 a 59 anos com diabetes, doenças do coração, hipertensão, doenças pulmonares e outras que residem em domicílio com estudantes na família, além de cerca de 622 mil idosos com mais de 60 anos portadores de comorbidades ou não, mas que3 estão na mesma situação.

O estudo da Fiocruz mostra ainda que mais de 9 milhões de adultos e idosos brasileiros dividem o mesmo espaço físico com crianças e adolescentes de 3 a 17 anos e ficariam em risco com o retorno das aulas. Isso representa 4,4% do total da população do país.

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